1 de maio de 2024
Eleições

No dia do Bicentenário da Independência, o Brasil não ficou acima de todos

Multidão inegável e inquestionável em Brasília, no Rio de Janeiro e São Paulo, para citar as principais capitais brasileiras no 7 de Setembro,” mas e daí”?

E daí que o objetivo político eleitoral foi atingido com sucesso, a militância Bolsonarista está viva, on e mais acordada do que sempre.

Mas a verdade também é que a Legislação eleitoral foi rasgada em praça pública com milhares de testemunhas inebriadas pela perspectiva de derrotar o “mal, o inimigo, o comunismo”… celebrar o Brasil, não.

O presidente Jair Bolsonaro deu a demonstração de força que queria dar, quebrou o protocolo ao colocar o empresário Luciano Hang ao seu lado, enquanto chefes de estado teriam a precedência por praxe e convenção internacional.

Foi cuidadoso nas críticas ao Supremo Tribunal Federal, o que não ocorreu nas vaias dos presentes e nas faixas dos apoiadores, pedindo a derrubada e até prisão dos magistrados.

Bolsonaro trocou o palanque oficial por um caminhão para tentar com o gesto desfigurar a confusão clara de uso da máquina pública com campanha da reeleição.

“Ah, mas isso é dor de cotovelo ou mimimi de imprensa despeitada… “

Não é! É análise coerente de quem tem como parâmetro o cumprimento da Lei e esta ainda não permite que nenhum brasileiro seja acima dela.

No dia do Bicentenário da Independência o Brasil não ficou acima de todos, nem tudo, A prioridade da grande festa foi a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

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