4 de maio de 2024
Imprensa Nacional

“Nova Política”: Primeira-dama tinha contrato de R$ 540 mil com empresa investigada

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Poucos políticos eleitos na onda Bolsonaro  de 2018 representa tão bem a chamada “Nova Política” como o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

Agora, sofre comparações com seus antecessores condenados  e questionamentos sobre a sina da política fluminense.

Na verdade, Witzel é paulista de Jundiaí, tem ascendência alemã e italiana. Foi oficial da Marinha, tem doutorado em ciência política, foi defensor público e juiz federal por quase 20 anos. Eleito governador pelo Partido Social Cristão.

Currículo invejável para candidato a qualquer cargo; eletivo ou não.

Depois de 16 meses como Governador do Rio de Janeiro, foi alvo da Polícia Federal. Em reposta, alegou perseguição anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro.

No saldo da Operação Placebo, um fato palpável que ainda não explicou e/ou replicou; a primeira-dama Helena Witzel pactuou contrato de R$ 540 mil  com empresa investigada.

A experiência da advogada primeira-dama também é questionada; no Tribunal de Justiça do Rio constam apenas sete processos dos quais ela participou, seis deles na defesa da família Witzel.

Outro fato também gerou estranheza. Ela e o marido mudaram o regime de bens do casamento para comunhão universal exatamente no período em que os primeiros depósitos do contrato foram feitos.

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