3 de maio de 2024
Coronavírus

O ‘case’ Alcaçuz

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Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, entre os mais de 8 mil internos em todas as cadeias do estado, desde o início da pandemia, nenhum óbito foi registrado.

Enquanto o acometimento da população em geral segue padrões do resto do país, os presidiários potiguares para se usar uma figura de linguagem na moda, são um ponto fora da curva e precisam ser estudados por algum comitê científico.

Nos Estados Unidos, prisões, cadeias e centros de detenção estão entre os lugares de maior risco de se contrair coronavírus.

Na América, 40% dos internos foram infectados e no ano passado, a média de mortes foi até 10 vezes maior que a registrada fora das muralhas.

Em Alcaçuz, o maior presídio do estado, uma ONG denunciou o serviço médico pelo  protocolo utilizado na prevenção e tratamento  da doença:

É muito grave a utilização de presos para experimento científico porque eles não são ratos de laboratório.

A Coronav que tem vacinado 8 em cada 10, ainda não recebeu o registro definitivo da ANVISA e vem sendo aplicada em caráter experimental.

A NASA não marcou visita à Rede Potiguar de Apoio à Pessoa Privada de Liberdade, Egressa e Familiares do Sistema Penitenciário.

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