28 de abril de 2024
Governo

O que a Covid não conseguiu: Tragédia paulista une adversários por uma causa maior

Há um ditado que diz: “não há um mal que não traga um bem”.

O retrato do bem que o Carnaval da tragédia para milhares de famílias no litoral norte de São Paulo numa imagem.

A união suprapartidária dos entes federativos em São Paulo é uma demonstração, com fatos, de que ninguém tem a ganhar com a animosidade reinante no Brasil com o “bolsonarismo”.

Três os partidos representados na entrevista de quando a crise transbordou;  o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Republicanos do governador Tarcísio de Freitas, e o PSDB do prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto.

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou um fato para fazer valer o mantra de sua campanha, o da pacificação do país, o governador também pôde mostrar por que é uma alternativa, à direita, ao bolsonarismo.

Na véspera, dois de seus ministros, além do vice-presidente Geraldo Alckmin e do próprio Lula, haviam ligado para o governador do Estado, segundo relato do próprio Tarcísio Freitas:

“O presidente deu determinações aos seus ministros, prometeu que viria e veio”.

O governador paulista, que deu ao ex-presidente Jair Bolsonaro o principal palanque de 2022, agradeceu três vezes a Lula e, ao prestar contas das providências que tomou, ao longo de dez minutos, não deixou de fora a colaboração dos ministérios.

Politicamente o que s viu foi o que tanto se sentiu falta durante a pandemia do Coronavirus, quando milhares de brasileiros perderam a vida durante a pandemia antes da vacina. A empatia e a união de mãos dadas por uma causa acima de diferenças político-eleitorais.

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