Oposição tem maioria: Partidos com deputados governistas escolhem Blocão na CPI da Covid
O dia de ontem foi de costuras; anarriês e alavantus na Assembleia legislativa do Rio Grande do Norte.
Um baile de paciência, experiência e jogo de cintura.
Um exemplo? O PSD de Robinson Faria e do lider decano da Casa, Vivaldo Costa. O Papa de Caicó foi destituído da liderança do partido em nome do objetivo maior; um PSD combativo ao Governo do PT na CPI.
O mesmo impasse se deu com o MDB, que tem dois deputados estaduais, o oposicionista Nelter Queiroz e o da base, deputado Bernardo Amorim. Vai pra frente e vem para trás, MDB confirmado no Blocão da oposição, somando 15 parlamentares, incluindo o Solidariedade de Kelsp Lima, PSDB de Gustavo Carvalho e DEM de Getulio Rego.
Com nove deputados, a bancada do Governo poderá indicar proporcionalmente dois membros da CPI.
Ou seja, a 3 x 2, oposição indicando o presidente e o governo a relatoria.
Ontem, o ex-lider do Governo, deputado George Soares (PL) lembrou algo que todos já sabem na Casa:
“CPI todos sabem como começa e ninguém sabe como termina…”.
Não custa lembrar.
O Papa hoje é uma vergonha para Caicó, é submisso a Fátima, não tem postura de seridoense e sim de um aproveitador de ocasião.
Dá em nada. Até agora Fátima nem adversário tem. Também não terá, com essa CPI fraca citando o nome dela todos os dias.