Pelo 2º ano, RN não tem representação nos “100 cabeças” do Congresso Nacional
Todo mundo sabe que existem premiações e eleições para os parlamentares do Congresso Nacional, mas poucos têm o peso e a repercussão do DIAP, Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, fundado em 19 de dezembro de 1983.
Todos os anos a lista, contendo 100 nomes dos “cabeças” com quem mais influencia na Câmara e no Senado através de seus projetos ou atuação parlamentar.
O Rio Grande do Norte era dos Estados sempre presentes com representação abrangente a comodo ex-senador José Agripino Maia, do DEM, e da então senadora Fátima Bezerra, do PT.
Além dos MDBistas do Estado que também sempre se fizeram presentes.
Desde o ano passado, o RN é o ÚNICO estado do Nordeste a não ter representatividade entre os mais influentes das duas Casas.
Está na companhia de outros três estados brasileiros; Espírito Santo, Pará e Roraima.
Se teve o nome de Fátima Bezerra é porque alguma coisa errada existiu.
A bancada do RN só apareceria se fossem listados os 100 cabeças de prego.