Pesquisas mostram que força de Lula para transferir voto a candidatos ao Governo tem limite
Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco são exemplos nítidos e claros que a eleição para presidente da República pode – e deve – ser descolada das disputas nos Governos estaduais.
No período pré-leitoral, o favoritismo para o ex-presidente Lula nada alterou a intenção do eleitor em votar em quem tem serviço prestado e promessa de boa administração.
Um dos exemplos mais emblemáticos é da Bahia com o petismo sendo o preferido para presidente por 62% do eleitorado, enquanto o pré-candidato ao Governo favorito é ACM Neto, do União Brasil, com os mesmos 61% das intenções de voto.
Ou seja, o eleitor, quando quer, descola, separa e distingue bem o que quer para cada posto a ser definido no pleito de outubro.
FÁTIMA ACERTOU QUANDO ELEIMINOU ADVERSÁRIOS MAIS FORTES
A análise com pesquisa serve para mostrar que a estratégia da governadora Fátima Bezerra – em errar o WO antecipado – sempre esteve certo.
Ela sabia que não tinha grande aprovação dos quatro anos de Governo além das folhas do funcionalismo pagas e deixou do outro lado quem tinha menos do que isso; quem nem isso conseguiu.
Por outro lado, sem a reciproca necessária para vitória, o candidato ao Senado Carlos Eduardo Alves (PDT), cada dia mais pode ver que sua eleição para o Governo no palanque adversário seria uma possibilidade real.
E sem precisar malabares nos discursos para convencer seu eleitorado de Natal e região metropilitana. Quem ? O anti-PT desde as últimas eleições.
Quem viu as fotos e o que eles falaram nas convençoes do RN de hoje ( sabado ) tem mais certeza que os politicos do RN eh lixo , pense bem antes de votar nessa turma.