2 de maio de 2024
CoronavírusPolítica

REVISITA ÀS OBRAS

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Johannes Vingboos – 1665

Um hemeroteuca digital manda um print recorte de assunto tratado aqui há mais de cinco meses, no início oficial da pandemia.

E provoca a volta ao polêmico texto ao pedir a  revogação de artigos de uma minuta de decreto.

Apresentado, não aceito, não editado, acreditado pelos analfabetos digitais e reprovado pelos mal humorados e puxa-sacos.

E seguido por outros 26 muito mais restritivos.

Como a memória é volátil e curta, pra lembrar  como ninguém estava mesmo esperando que sofreria o mínimo transtorno,  um leitor fez o comentário que resgatado na descida da curva de contaminação, resume as expectativas de então.

Com o acréscimo que não poderia ter havido escolha de  nick mais apropriado.

É fake … Um caso de coronavírus e tudo isso???? Não tá no Diário Oficial do Estado… Não tem número de decreto… Pode até ser que venha a ser oficializado. Mas por enquanto é apenas disseminação do pânico.                                 – Anônimo.

Certas decisões, como a de atender ou não ao leitor,  precisa ser ponderada. Pensada e medida.

O tênue limite da ironia é o sarcasmo. Pena que muitos só vejam deboche, em tudo.

Nos tempos de compartilhamentos, as responsabilidades são as primeiras rés absolvidas.

Nada como dividir as próprias obrigações para diluir os remédios amargos que outros vão tomar.

Ouvidos os comitês científico e editorial, foi recomendada uma cuidadosa e prudente reavaliação dos pontos mais polêmicos.

Os nós do processo precisam ser revisitados e atualizados.

Este foi o douto entendimento  posto à disposição do cronista-aprendiz. A revisão de três artigos mais emblemáticos.

223C348A-9DAF-4B93-A312-4BECEF00A183O Teatro Alberto Maranhão fechado há cinco anos, foi objeto de matérias na mídia convencional.

A parte concluída  das obras foi calculada  em 50% .

Mantido o mesmo ritmo, seus palcos receberão os primeiros espetáculos depois das Olimpíadas. De Paris.

Caso não sejam necessárias outras reformas nas reformas, acrescidas dos percentuais legais e  dos respectivos aditivos contratuais.

O Kasteel Keulen deverá voltar a ser visitado em prazo bem mais curto.

Só depende da liberação da grana do Banco Mundial para a nossa fortaleza, de novo,  emoldurar as selfies dos turistas que um dia haverão de voltar  às praias dos Santos Reis Magos.

Uma missão para o extraordinário secretário Mineiro articular junto ao diretor Abraham Weintraub e tirar a prova que é possível a convivência dos contrários, em diálogo de surdos.

A Biblioteca Câmara Cascudo está mais próxima do pleno funcionamento.

Nem de inauguração precisa mais, já tendo passado pela pompa da fita descerrada nos estertores do último governo.

Deste apanhado, surge uma preocupação que  deveria motivar a constituição de uma comissão especial (como todas são) para prestar assessoria à Governadora na elaboração de cronograma de retomada das obras inacabadas e reinaugurações.

O interesse do ente federal em se apropriar das realizações e esforços do governo popular, é indisfarçável.

Vai que o Bozo goste do receptivo no Oeste e resolva voltar, incluindo Natal na próxima visita.

A inauguração do Forte dos Reis Magos, acaba fazendo dele, um mito.

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2 thoughts on “REVISITA ÀS OBRAS

  • Noviniel

    Esperamos que realmente o PRESIDENTE tome gosto pelo receptivo não só do oeste, mas de todo o Estado, para que possa voltar muitas outras vezes, realizando seu papel de governar para todo o BRASIL. Volte sempre PRESIDENTE!

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  • Rogério

    Pela primeira vez na história entra um PRESIDENTE que não olha pra quem tá desgovernado os Estados, olha o Brasil.
    Sem guardar mágoas, trabalha pelo bem da NAÇÃO. Se fosse outro, não olhava nem para o NORDESTE. Uma região sempre comprada no contexto dos coronéis. Como mudou. O Nordeste Agradece. Seja bem vindo presidente, é obrigado por fazer as bases para o pobre trabalhar. O pobre não quer esmola, ele tem vergonha disso. Agora sim, dando a base é pobre consegue se livrar do pipeiros. Os desgovernos passados deixaram um legado de jovens formados em uma universidade politizada que pra nada serviu. Uma geração alienada e depressiva. Só isso, mais uma geração perdida.

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