4 de maio de 2024
CinemaOpinião

Sétima Arte: opinião do filme “Boa Sorte, Leo Grande”

Pra Vocês terem uma ideia do filme, dessa fez, vou logo apresentar a sinopse…

Nancy Stokes, uma viúva aposentada, contrata um jovem garoto de programa, Leo Grande, para curtir uma noite de prazer e auto-descoberta depois de uma vida sem-graça de casada.

Entretanto, essa sinopse é muito rasa pra descrever e falar sobre um filme tão denso, tão intrigante e instigante, que nos leva à reflexões sobre a vida, especialmente do poder que a satisfação e a realização da vida sexual tem numa pessoa.

O filme fala justamente sobre isso, uma mulher que foi casada a vida toda com um marido que faziam sexo de uma única maneira, e ao longo do tempo em tom de “obrigação, onde seus desejos e instintos sequer eram colocados em pauta.

Aí, Ela, depois que fica viúva, resolve contratar um garoto de programa para se realizar sexualmente, aos 55 anos. Para aprender a ter coragem de fazer certas na cama consideradas normais, mas que pra Ela significavam descobertas e enormes desafios, inclusive, a ter orgasmo, o que na referida idade, nunca tinha tido.

E, Leo Grande, um jovem rapaz bonito, inteligente e extremamente elegante, além de amadurecido pela vida, estabelece diálogos que a surpreendem, especialmente por virem desprovidos de qualquer tipo de preconceito. Assim, meio que um psicólogo, Ele vai dando uma aula de liberação comportamental, mental e sexual.

São diálogos muito interessantes e reflexivos de vida, que prendem o telespectador em forma de empatia.

E, esses diálogos levam a desfechos, relevações e descobertas que valem à pena serem visto nesse grande filme. Nesses diálogos, o duelo da veterana Emma Thompson com o novato irlandês Daryl McCormack.

A sessão está disponível na Sala Vip do Cinépolis, às 18h30.

Opinião do filme: 5 estrelas, ótimo!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *