Sidarta Ribeiro no Roda Viva e o espaço para ciência no Rio Grande do Norte
O cientista Sidarta Ribeiro foi o primeiro entrevistado do ano do programa Roda Viva da TV Cultura.
Uma aula sobre a decadência dos investimentos na Ciência brasileira. E os efeitos dela a curto e médio prazo.
Cérebros exportados e outros tantos atrofiados sem estímulo e/ou incentivo por aqui.
Deu nome aos bois da ignorância e falta de diálogo. Mas tudo como muita educação e respeito.
Falou sobre a importância da maconha no uso medicinal “está para medicina como o antibiótico este no século passado”.
Não foi um apologia desenfreada de usuário, mas de quem sabe o que diz. De quem estudou e estuda sobre o assunto.
Registrou a importância da união e equilíbrio das pessoas que devem definir o destino do Brasil.
Mas, por favor, sem agredir fatos concretos. “A terra é redonda” e o Governo tem até Ministros que viram isso de lá.. Em relação ao Ministro astronauta Marcos Pontes.
Provocado sobre sua velha divergência com o professor Miguel Nicolelis –o Rio Grande do Norte tem espaço para dois Institutos de Neurociências? – , foi claro, direto e respeitoso:
– Eu não tenho nada para falar do Instituto do Professor Miguel Nicoleleis. O que posso dizer é que nosso Instituto tem a maior produtividade em ciência daquele Estado (RN).