10 de maio de 2024
Nota

Um ano da eleição presidencial mais polarizada do Brasil

Há um ano, o Brasil vivia um dia decisivo para a história com o segundo turno da eleição presidencial entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT), então ex-presidente, e Jair Bolsonaro (PL), chefe do Executivo em busca da reeleição.

As pesquisas apontavam para diferença apertada entre os dois, assim como tinha acontecido no primeiro turno, quase um mês antes, quando Lula obteve 48,43% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro conquistou 43,2% — a diferença era de aproximadamente 6 milhões de votos a mais para o petista.

MENOR DIFERENÇA DESDE A REDEMOCRATIZAÇÃO 

Ao fim da apuração, Lula ficou com 50,90% (60,3 milhões de votos), e Bolsonaro, com 49,10% (58,2 milhões de votos). Desde que as eleições presidenciais livres foram retomadas, em 1989, essa é a menor diferença tanto em termos percentuais quanto em números absolutos (2,1 milhões de votos a mais para o ganhador).

Pelas redes sociais, aliados do presidente Lula lembram o feito em tom festivo. Foi o que fez o vice, Geraldo Alckmin (PSB):

Há um ano, tive um dos momentos mais felizes da minha vida pública: vi o povo brasileiro dizer não à divisão, ao ódio e à ignorância. Foi um retumbante “sim” à democracia, à justiça social e aos valores prósperos e fraternos que nos fazem brasileiros.

Foi o dia em que o povo brasileiro alçou Lula da Silva, mais uma vez, presidente do Brasil, de todos os brasileiros. É uma honra, todos os dias, ver o comprometimento desse líder político cuja vida é dedicada à dignidade de seu povo. 

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