Vinte notas de Roda Viva
Roda Viva – Tribuna do Norte – 300521
• Ninguém sabe quando, mas a volta às aulas será guiada pela Ciência e orientada pelo Comitê Científico do RN, diz Fátima Bezerra.
• O governo Federal projeta um crescimento otimista do PIB de 3.17% para o Brasil. – O RN sonha com 4.37%.
• O presidente Paulinho Freire anunciou que a Câmara de Natal volta ao regime de reuniões virtuais.
• Nosso RN, e mais outros oito Estados, terminam a semana com 95% dos leitos de UTI ocupados.
• O norte-rio-grandense Gutemberg Gurgel está pintando presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.
• Uma das grandes do setor, a academia Platinum Prime, encerrou, ontem, as suas atividades em Natal. Vítima da Covid-19.
• O capitão exagerou: desfilou com um cocar de índio em São Gabriel da Cachoeira (AM). O adereço dos índios traz má sorte aos políticos.
• RN chega ao Século XX: – As repartições estaduais começam a aceitar os cartões de crédito e débito, o chamado dinheiro de plástico.
• Hoje é o Dia do Geólogo. Também é o Dia do Decorador.
• A LDO chega à Assembleia com um número que facilita a conta: o Orçamento do RN é de R$ 1 bi por mês.
• Completa 68 anos que nossa Polícia Militar mudou-se para a avenida Rodrigues Alves, no Tirol, inaugurando o seu QG.
• 25.3% dos natalenses dizem fazer sexo com o uso de preservativos.
• Terça-feira começa a Semana do Meio Ambiente: “Restaurar para Viver”
• Jaime Lerner, o grande urbanista, andou pelo RN para estudar mudanças em Natal. Mas, não rolou. Infelizmente.
• Balanço do campeonato de futebol 2021: América e ABC escaparam de cair para a 5ª Divisão.
• Audiência da Tv Senado com transmissões da CPI da Covid: 3 milhões de acessos. Nem o BBB.
• O Governo quer reabrir a Biblioteca Câmara Cascudo – com ar condicionado – quando setembro vier.
• Hoje faz 51 anos, que o Banco do Brasil inaugurava a sua segunda agência em Natal, no bairro do Alecrim.
• Gabriel Kanner, presidente do grupo Brasil 200, estreou uma coluna semanal na versão on line da Folha de S. Paulo.
• A Ford perdeu uma nota de R$ 61 bi nos últimos dez anos no Brasil. Perdia R$10 mil por cada carro vendido.