Editora da Tribuna do Norte recebe nota 10 em mestrado na UFRN
A competente editora desta Tribuna do Norte defendeu na última sexta-feira (27), sua tese de mestrado em estudos de mídia.
Recebeu nota 10.
O blog reproduz publicação do Território Livre na íntegra, que tão bem define Cledivânia, como pessoa e jornalista:
No jornalismo, é raro conciliar vida acadêmica com carreira, quando a carreira é numa redação de jornal então…
No jornalismo, é difícil falar pouco de si e ter um ego menor que o currículo.
No jornalismo – e na vida – é rara a humildade de quem transitou por planaltos e planícies com o mesmo semblante e atitudes nas duas situações.
No jornalismo é difícil encontrar quem trabalha no meio impresso e não desdenha do virtual. Mais que isso, respeita e resolve estudá-lo com profundidade.
No jornalismo, é raro se manter fiel ao que acredita como verdade de vida e não das atraentes circunstâncias .
Tudo isso para falar de Cledivânia Pereira.
Lembro dela repórter no Diário de Natal por ter ouvido Cassiano Arruda chegar todo feliz em casa, contado que o trabalho de conclusão de curso dela seria sobre a coluna Roda Viva, a mais longeva no impresso potiguar. Segundo eles, os especialistas.
Depois, no Governo Wilma, quando precisava de alguma informação para o então – estreante – Território Livre, sempre me atendia com educação e respeito. Independe das críticas. E não eram raras. E, agora, admiradora à distância, da profissional que inspira e transpira como editora da Tribuna do Norte.
Cledivânia defendeu sua tese de mestrado na última sexta-feira. Da banca examinadora recebeu 10 com louvor!
Em seu twitter escreveu com a discrição de sempre:
“Não é apenas sobre estudo … é sobre amor, amizade e companheirismo. Esse sim, foi um grande dia para mim que tenho a sorte de ter tantas pessoas lindas ao meu redor. O mestrado que concluiu na UFRN teve zero de talento, 50% de esforço e de companheirismo!”
É especialista em Midias Sociais, em Gestão de Marcas e , agora, mestra em estudos de mídia.
Ainda tem tempo de ser mãe e mulher.
Não é feminista de carteirinha. E precisa? É o exemplo que fica.
Parabéns, Cledivânia! Obrigada por mostrar que, sim, é possível.