25 de abril de 2024
CoronavírusPolítica

É TEMPO DE VIAJAR

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O repeteco de textos publicados há um ano ajuda a explicar o que acontece agora.

A clara opção pelo maior parceiro comercial do ocidente não fez a dependência do oriental, menor.

Ao contrário, a pandemia que veio de lá também exigiu  da mesma origem,  as armas necessárias ao seu combate.

Só o tempo e seu julgamento implacável para mostrar a que ponto o deslumbramento inicial com o vizinho rico foi prejudicial aos interesses nacionais.

Quanto a uma fictícia e messiânica  viagem a Marte, o projeto já pode ser retomado.

Os 14 dias de isolamento quase total do capitão-astronauta é a prova.

A navegação por instrumentos tem sido bem  mais tranquila.


(Publicação original em 21/07/2019)


UM MESSIAS EM MARTE

Nossos governantes não fazem a menor falta.

Afirmação radical ou constatação óbvia?

Só uma enquete do Noblat ou pesquisa DataFolha pra tirar essa teima.

Vamos imaginar que o Trump convide nosso presidente para uma viagem a Marte.

Ele nunca iria declinar tamanha  deferência.                                          

O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil, não é,  Dr. Juracy?                           

Muito justa a lembrança do my friend pra quem já declarou  amor sincero pelos brothers.

E mais.                                  

Já esteve com o galegão duas vezes.                              

Fez visita surpresa ao ex-ex no Álamo.

Só não foi a NYC por falta de vagas nos hotéis. Maldito overbooking.

Na volta da odisseia, depois de provar que o planeta visitado não tem nada de vermelho, quem sabe não acabe aclamado em desfile na 5ª Avenida.

Na comitiva, só um dos garotos. Para não ser acusado de nepotismo.

O 03, sem dúvida.  Fala inglês e espanhol. E ainda arranha o português. Numa boa.  Sabe fritar hambúrguer. E ovo. O da galinha, talquei?

Mesmo se essa viagem for longa  e o general  02 preferir, sem hard feelings, continuar no seu futevôlei no Leme,  mudaria alguma coisa?

O Guedes com a chave do cofre é uma tranquilidade. Ele paga toda conta que for chegando. Depois acerta.

E se faltar grana, fica autorizado  a vender uns trecos.

A depender do Rei Davi e do Imperador Maia, vai crescer mato no caminho do palácio, entregue aos heróis de pijama.

Eles já mandam mesmo na casa de Noca.

Data venia das conges (e seus rolos), no outro lado que é lado, lado de lá, é cada um de mal com o outro.

Só apelando ao clarividente circense.

Perguntado se já estamos à deriva. Sem rumo, sem controle, sem decoro nem juízo, respondeu cheio de otimismo:

-Pior que está, não fica.

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