28 de abril de 2024
Política

Fecomércio RN entrega pleitos para o candidato Styvenson Valentim

A terceira etapa do “RN em Foco – Debatendo o Futuro da Economia Potiguar” ocorreu nesta segunda-feira, 29, no Hotel Escola Senac Barreira Roxa, em Natal. A iniciativa do Sistema Fecomércio Rio Grande do Norte foi marcada pela entrega do documento que contém os principais pleitos do segmento do Comércio, Serviços e Turismo do RN ao candidato Styvenson Valentim, que concorre à disputa para o Governo do Estado nas eleições deste ano, pelo partido Podemos.  

No ato da entrega, o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, frisou a contribuição do setor para o fortalecimento da economia potiguar, responsável por mais de 75% do PIB e do ICMS recolhido no estado. 

“Os nossos setores dependem fortemente de condições econômicas que podem e devem ser fruto de ações de governo. Essas ações precisam dar suporte para que possamos enfrentar um cenário que atualmente é bastante desafiador”, frisou o dirigente da Federação. 

Queiroz também pontuou que o Rio Grande do Norte tem cerca de 210 mil empreendimentos optantes do Simples em todos os segmentos econômicos. “Estas empresas são as que mais empregam e geram renda no estado”, concluiu. 

O documento também apresenta dados sobre os principais segmentos econômicos do Rio Grande do Norte, para que o futuro gestor possa aplicá-las nas áreas de gestão, segurança pública, turismo e empreendedorismo. 

Ao falar para os empresários, Styvenson Valentim citou o Comércio como um dos principais setores econômicos geradores de emprego. “Sempre acreditei que a verdadeira área que promove empregos é a de vocês. Não dá para pensar em investimento sem pensar no segmento do Comércio e Serviços”, frisou o candidato. 

O momento contou com a realização de perguntas, feitas pelos líderes empresariais presentes no encontro, ao candidato Styvenson, sobre as áreas contempladas no documento. O candidato falou da necessidade de uma “reforma legislativa e tributária”, argumentando que o estado necessita ter retorno financeiro com a revisão dos tributos arrecadados. 

“Também é necessário rever todos os incentivos fiscais, aplicados até hoje, para saber se realmente esse investimento foi devolvido”, disse.