28 de abril de 2024
Nota

4ª temporada de “The Chosen” mostra tensão entre Jesus e autoridades de Roma

A tensão entre autoridades romanas, líderes religiosos e os discípulos conduz a quarta temporada da série “The Chosen”, cujos dois primeiros episódios estão em cartaz nos cinemas.

Ao todo, serão sete temporadas, e a partir de agora a história se aproxima do fim.

A série, que começou em 2019 como um programa de TV nos Estados Unidos, conseguiu US$ 100 milhões —cerca de R$ 500 milhões— por meio de financiamento coletivo para produzir as quatro levas de episódios.

A história de Jesus Cristo e de seus discípulos é sucesso inclusive entre não cristãos, e já foi vista por 200 milhões de espectadores em 190 países.

MAIOR INVESTIMENTO NA QUARTA TEMPORADA 

No início da quarta temporada, ainda sem data definida para chegar ao streaming, é notável o maior investimento na produção.

Com mais recursos, melhoraram os cenários e os figurinos, o que era necessário para esta fase da história, que mostra a inquietação de Roma e de líderes judeus com a mensagem de Jesus em sinagogas, palácios e banquetes.

Jonathan Roumie, ator que interpreta Jesus na série, classifica esse momento como “emocionante”, pois é quando a mensagem de arrependimento e salvação se torna pública.

E apesar de muitos já conhecerem o fim da história, Roumie diz que as pessoas não sabem como ela será contada em “The Chosen”.

“Se as pessoas quiserem saber exatamente o que foi escrito, elas podem abrir a Bíblia e ler exatamente qual é a história. Em última análise, estamos contando essa história, mas estamos meio que seguindo um caminho cênico”, afirma.

Um exemplo pode ser a personagem Éden, mulher de Pedro, na série interpretada pela atriz brasileira Lara Silva. A Bíblia diz que Jesus curou a sogra de Pedro, mas não conta detalhes de sua mulher nem diz que seu nome era Éden.

Além disso, a série dá nome a algumas das mulheres que acompanhavam Jesus e seus discípulos nas viagens, como Ramá e Tamar, por exemplo.

Isso mostra a importância que Jesus sempre deu às mulheres em uma época que não eram nem contadas nas estatísticas.

“Jesus sempre elevou as mulheres. Ele sempre as teve bem ali. Elas são tão importantes quanto os discípulos. E às vezes sinto que as mulheres entenderam a mensagem ainda mais rápido do que os homens, e isso ainda é às vezes real agora e hoje”. 

A estreia da série nos cinemas brasileiros coincide com o início das celebrações da Páscoa cristã.

Fonte: Folha 

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