JEITINHO CHINÊS
O atento leitor já deve ter percebido mudanças na apresentação deste Território Livre.
Tudo para tornar a leitura mais agradável e abrangente.
Para os produtores dos conteúdos, no pejorativo e popular: blogueiros, é tempo de aprender novas ferramentas.
Plugins, tags, backlinks, e ser apresentado ao novo patrão na editoria de textos, o implacável Yoast do SEO.
Entre as recomendações, a dica de ativar a AMP (favor não perguntar que diabo é 10) e evitar ilustrações com fotos, que deixam a navegação em módulo calmaria, esperando os novos ventos 5G, ainda estocados no gabinete do Ministro Mesquita da Faria.
Será que é chegada a tão falada hora da reinvenção?
Nunca mais vocês verão um post como o publicado no dia do Natal de 2019, quando o vírus que iria dominar o mundo já estava circulando nas festas e confraternizações, mas deixava passar o veraneio e carnaval para se apresentar e ganhar nome.
O título profético merece ser conservado.
Por pertinência e propriedade.
COISAS DA CHINA
Porque não pensei nisso antes?
Soluções simples, aparentemente fáceis, quando nunca imaginadas, deixam sensação de frustração.
Algumas vezes, até se tenta, mas alguém mais esperto, ou mais rápido, chega na frente. E o primeiro lugar é decidido no photo finish, ou no VAR.
Na zoeira dos secadores que se seguiu à derrota do Flamengo, o melhor time continental, para o melhor insular do mundo, em 2019, quem não pensou que seria capaz de ter bolado a sacada inteligente, antes que virasse meme?
Segue o Liver!
Um soco no fígado dos invejosos.
Os americanos, mestres em bolar coisas inusitadas e criativas, mantêm o mérito pelo criação do nome que por si, já foi um achado: gadget.
Ultrapassados pelos chineses copiadores, ajudaram a marcar tudo que é engenhoca eletrônica, dispositivo ou artefato com o carimbo Made in Chiba.
Qualquer bolação entra na linha de montagem, é produzida às grosas e distribuídas para o resto do mundo. E faz sucesso, a preços incríveis que parecem não cobrir as despesas de frete.
Colombo tentou e conseguiu. Quebrando a casca.
Ching Ling bota o ovo em pé. Na maior limpeza.
Eles brincam com o que pode chamar a atenção, ser diferente e vendido a quem não precisa.
Usam a percepção das crianças, na prevenção de acidentes. Eca!
No ‘dia dos pais’, nem o cobrador de impostos escapa do protesto bem humorado.
Antes que dominem também o ludopédio, já estão pensando em dar um fim na chatice que está acabando com a graça do jogo.
O filho da mãe vai usar apito com wi-fi.
O último lançamento é um exemplo patente da industrialização de equipamento que há muito vêm sendo produzido artesanalmente.
O mictório portátil, por enquanto, atende somente ao público masculino. Prostático.
A versão feminina ainda depende de análises, testes e mais precisas observações anatômicas.
Há ainda controvérsias quanto a diferenças raciais de latitude e longitude .