Maias também tiveram redução na votação entre 2014 e 2018
Um eleitor atento deste TL comenta post sobre o “Recado das urnas e a candidatura de Garibaldi Federal” e traz mais exemplos para ratificar o fenômeno anti-políticos tradicionais que ocorreu no pleito de 2018 e promete não se repetir em 2022.
Senão vejamos, a família MAIA – em dois ramos – que ficou unida nas últimas eleições, com mesmo número e sucessores, mas que também tiveram redução significativa em quatro anos.
Filho e pai; Felipe Maia e José Agripino Maia.
O primeiro eleito em 2014 em quinto lugar com 113.722 mil votos. Em 2018, unidos e fortalecidos com a substituição pelo pai, ex-governador e ex-senador vitorioso.
Resultado? 64.678 mil votos, ficando na segunda suplência.
Outro exemplo é de João Maia candidato a vice-governador em 2014 e a irmã Zenaide Maia, estreante como candidata a deputada federal, substituindo o irmão naquele ano e eleita senadora em 2018.
Votação de Zenaide em 2014, 134.588 mil votos e a votação do irmão em 2018 caiu para 93.505 mil votos, ficando em terceiro lugar na bancada federal do Rio Grande do Norte.
E essas coincidências o que significam?
Um somatório de fatores como as votações das Reformas na Câmara (“a favor ou contra o trabalhador?”) , a representação da política tradicional, o lavajatismo em alta, a busca pela novidade apesar do risco.
Opções que foram bem simbolizadas nas eleições do Capitão Styvenson e o a própria Zenaide para o Senado e os deputados federais de primeira viagem como Benes Leocádio (mais votado), Natalia Bonavides (PT)e General Girão (PSL), também como as novidades daquele ano.
Difícil Garibaldi conseguir provar o argumento dele, que é uma pataquada só.