30 de abril de 2024
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Maias também tiveram redução na votação entre 2014 e 2018

Um eleitor atento deste TL comenta post sobre o “Recado das urnas e a candidatura de Garibaldi Federal” e traz mais exemplos para ratificar o fenômeno anti-políticos tradicionais que ocorreu no pleito de 2018 e promete não se repetir em 2022.

Senão vejamos, a família MAIA – em dois ramos – que ficou unida nas últimas eleições, com mesmo número e sucessores, mas que também tiveram redução significativa em quatro anos.

Filho e pai; Felipe Maia e José Agripino Maia.

O primeiro eleito em 2014 em quinto lugar com 113.722 mil votos. Em 2018, unidos e fortalecidos com a substituição pelo pai, ex-governador e ex-senador vitorioso.

Resultado? 64.678 mil votos, ficando na segunda suplência.

Outro exemplo é de João Maia candidato a vice-governador em 2014 e a irmã Zenaide Maia, estreante como candidata a deputada federal, substituindo o irmão naquele ano e eleita senadora em 2018.

Votação de Zenaide em 2014,  134.588 mil votos e a votação do irmão em 2018 caiu para 93.505 mil votos, ficando em terceiro lugar na bancada federal do Rio Grande do Norte.

E essas coincidências o que  significam?

Um somatório de fatores como as votações das Reformas na Câmara (“a favor ou contra o trabalhador?”) , a representação da política tradicional, o lavajatismo em alta, a busca pela novidade apesar do risco.

Opções que foram bem simbolizadas nas eleições do Capitão Styvenson e o a própria Zenaide para o Senado e os  deputados federais de primeira viagem como Benes Leocádio (mais votado),  Natalia Bonavides (PT)e General Girão (PSL), também como as novidades daquele ano.

One thought on “Maias também tiveram redução na votação entre 2014 e 2018

  • observanatal

    Difícil Garibaldi conseguir provar o argumento dele, que é uma pataquada só.

    Resposta

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