AS RUSSAS ESTÃO CHEGANDO
Se for de graça, pode ser na veia ou em qualquer outra via, por mais distante da testa.
O novo trend nas redes sociais é uma enquete, dessas que se cansa de responder e continua chegando mais.
Você tomaria uma vacina fabricada na Rússia?
A pergunta, já devidamente respondida, merece algumas reflexões.
A provocação levanta dúvidas e muitas suspeitas.
Nunca se perguntou de onde vinham as outras vacinas.
Tanto fazia, se francesa ou malaia, no dia D, estavam todos na fila.
É como se as pesquisas cientificas que têm sido feitas em muitos países não pudesse também ser realizada por uma das maiores potências mundiais.
Como se a Rússia fosse uma Rego Moleiro no conjunto das nações.
Esquecem que foram eles a colocar no espaço o primeiro satélite artificial, o primeiro ser vivo e mantêm uma ponte-aero-espacial com a estação orbital.
Potência bélica, fabricam mísseis de longo alcance e precisão milimétrica.
Estão em todos os campos de batalhas.
Dominam a tecnologia nuclear. Geram energia atômica para fins pacíficos e um arsenal que não deixa esquentar a guerra fria.
Dominam tecnologias em todos os setores.
São como a Mesbla.
Do alfinete ao avião, entendem de tudo.
O Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya onde a vacina vem sendo desenvolvida, é de excelente reputação.
Foi lá onde foram criadas, com sucesso, vacinas contra Ebola e MERS (Síndrome Respiratória Aguda do Oriente Médio).
A campanha contra pode estar vindo de fabricantes de outras vacinas, atrasados que estão em relação aos cientistas russos.
Produtores de outros remédios antivirais, fazem parte da torcida organizada adversária.
E da galeria dos suspeitos.
O que não dá pra entender é quem é contra e a favor, no Brasil.
Os bolsominions, anti-comunistas, macaquitos dos yankees, são favoráveis.
Comunas, petistas, psolistas, esquerdistas, clero engajado, antifas, mídia neogolpista, comunidade LGBTQIA+, movimento sindical.
A petralhada toda, torcendo contra.
A vacina aristocrática de Oxford com o patrocínio da gigante farmacêutica norte-americana Pfizer deverá custar 40 dólares, a dose. Nos Estados Unidos.
A popular e proletária russa, tem estimativa de custo em 37 centavos de dólar.
Esta diferença explica. Mas para alguns, acende a luzinha do desconfiômetro.
É de se imaginar que a KGB esteja por trás dos segredos escondidos nessas pesquisas.
Os espiões deram um lance e um golpe em quem já calculava quantos pontos iria subir na bolsa de valores.
Para quem está acostumado a tomar uísque das highlands escocesas, Hecho en Paraguay, no meio de um sufoco pandêmico, quem vai querer fazer certas perguntas?
Desde que mie, cace ratos e previna o coronavírus, pouco importa se o gato é branco ou preto.
приветствую россиян!
privetstvuyu rossiyan!
Bem-vindas as russas!
quer aparecer domicio arruda, coloca um abacaxi no cu.
Não seria melhor, ozônio?