Bolsonarismo não perdoa João Amoedo: “Figura bizarra “
Nas eleições de 2018 o eleitor de direita parecia dividido entre o voto no Novo de João Amoedo ou do “com maior chance de vitória”, o capitão Jair Bolsonaro.
No meio do caminho, o entusiamo em Amoedo cedeu lugar ao voto útil anti-PT. O resultado, sabemos, a polarização inevitável e sobrevivente até hoje, até 2022.
Terceiro ano de Governo e as diferença foram se evidenciando na própria Direita. Com o enfrentamento da pandemia, bem mais. Amoedo tornou-se crítico constante ao Governo Bolsonaro.
Ontem, por exemplo, mirou na narrativa do voto impresso e definiu como “medo da derrota”.
A declaração não passou despercebida pelos deputado General deputado Girão, do Rio Grande do Norte:
Cara de vítima? Ou de pastel? Nossa política é pródiga em produzir coisas assim.
Quando não endeusam bandidos, criam e alimentam figuras bizarras.
No Bolsonarismo, quem não reza na cartilha, se torna … bizarro.
Em tempo, BIZARRO é estranho, grotesco ou incomum.
Bizarro quem?
A politicagem local dispensa comentários. Foi uma grosseria com o Amoedo. O Girão, que desconheço a patente, sou totalmente por fora de patentes dos militares. Sei apenas que o Presidente é um simples Capitão. O Amoedo mora no Rio de Janeiro e lá nada é ofuscado pelas tintas do poder como em Natal. Tem muito mais coisas bizarras aqui no RN. Uma governadora professora que nunca deu aula. E por aí vai. Infelizmente estou com o meu tempo reservado para leituras. Já dei boas gargalhas com o livro da professora Lúcia Eneida Ferreira Moreira “Enquanto a chuva não vem. Querendo viver.
O pecado de Amoedo foi ter criado um monstro e não conseguir controlar, ou pelo menos ajudar a direcionar.
Girão, nosso Lambão, figura bizarra em qualquer pronunciamento, um pastel longe do valor do pastel de Tangará, adora falar bobagens. Não sabe de nada o Lambão, e quer enquadrar Amoedo? A gente não ri porque ter Lambão na bancada federal é trágico.