O tom do discurso do presidente Jair Bolsonaro em Jucurutu.
Sem citar as denúncias sobre a compra da vacina indiana Covaxin e a demissão do Ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, ontem, manteve a narrativa de sempre:
“Para a tristeza de alguns poucos, [é] um governo que está completando dois anos de meio sem uma acusação sequer de corrupção.
Não adianta inventar vacina, porque não recebemos uma dose sequer dessa, que entrou na ordem do dia da imprensa ontem.
Nós temos um compromisso: se algo estiver errado, apuraremos, mas graças a Deus, até o momento, graças à qualidade dos nossos ministros, não temos um só ato de corrupção em dois anos e meio.
Quem podia esperar isso daí?”
Bolsonaro ressaltou a importância do voto impresso e sua real aliança com o povo, que o elegeu em 2018. Aproveitou a fala para estocar a imprensa mais uma vez:
“Eu não tenho que dar entrevista. Eu não tenho que responder (sic)perguntas de muitos idiotas”“Que o tempo todo só veem defeito na gente. Não estou livre de errar. Mas tenho humildade suficiente para reconhecer quando isso acontece”.
Agora, Bolsonaro segue para o último compromisso da agenda potiguar em Pau dos Ferros.
Bolsonaro ressaltou a importância do voto impresso e sua real aliança com o povo, que o elegeu em 2018. Aproveitou a fala para estocar a imprensa mais uma vez:
Tem quem acredite e ainda passe para frente essas mentiras.
O presidente não é obrigado a dar entrevista, mas é obrigado a ser educado, respeitador. Ele não representa o umbigo dele, representa um país.