2 de maio de 2024
Imprensa Nacional

Boris Casoy no Bial; medo do Comunismo em 64 e crítica ao negacionismo hoje

O jornalista Boris Casoy explicou a Pedro Bial na noite de segunda-feira o que o levou a apoiar o golpe militar que o país sofreu em 1964.

“Minha mãe já estava muito doente, ela acabou falecendo em agosto de 64, mas ela dizia que parecia a Rússia, olha esse movimento, esse comício. Essa era uma influência sentimental.

Agora o que me levou a apoiar 64, eu tinha 23 anos, estava começando a faculdade, era uma profunda convicção democrática. Eu tinha pânico do comunismo”. 

Sobre o momento que o Brasil vive em tempos de pandemia, o âncora foi enfático na crítica:

“Apareceu essa bobagem (negacionismo), essa besteira muito estimulada pelo presidente da República. Eu não perdoo Bolsonaro, ele pode ter as virtudes que tiver, mas isso anula as virtudes”…

Ele relembrou  a importância da vacinação:

“Se houvesse vacina, eu e minha irmã gêmea não teríamos sido vítimas da poliomielite. Cada criança salva é um cidadão lá na frente”.

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