Comparar afastamento de governador de Santa Catarina com o Rio Grande do Norte é…
…. jogar palavras ao vento, atualizar repertório para discussões de fila de banco, argumento novo contra esquerdistas nas redes sociais.
Se for para isso, o objetivo será concluído com sucesso.
Mas de semelhança mesmo pouco a se verificar, concluir, analisar.
O afastamento do governador de Santa Catarina Carlos Moisés (PSL) se deu por uma união de forças e esforços contra suas ações na pandemia, que não estão resumidas a compra errada de respiradores e pagas de forma antecipada.
Antes de tudo o governador é um exemplo para o Brasil de enfraquecimento político junto à Assembleia Legislativa de seu estado.
O que em comum com o Governo de Fátima Bezerra (PT) do Rio Grande do Norte?
Nesse ponto, absolutamente nada.
Em que pese discursos acalorados de deputados de oposição, aqui e ali citando a compra de respiradores por R$ 5 milhões – e não recebidos – pelo Consorcio Nordeste, não se tem notícia de nenhuma ação contundente para formação de Comissão de Inquérito ou pedido substancial para afastamento da chefe do Executivo.
Moisés está afastado do governo catarinense desde 30 de março, após o tribunal especial de julgamento aceitar parcialmente a denúncia contra ele, na parte da aquisição dos respiradores.
O tribunal de julgamento é composto por cinco deputados estaduais escolhidos pela Assembleia Legislativa (Alesc) e cinco desembargadores do TJSC.
Além do pagamento adiantado de R$ 33 milhões pelo governo do Estado, em março de 2020, a denúncia também cita contratação do hospital de campanha e prestação de informações falsas a ALESC.
O pedido de impeachment foi apresentado por um grupo de advogados e considera que o governador teria sido omisso na negociação, ao não ter tomado providências para evitar o pagamento antecipado sem garantias.
O governador conta em sua defesa com decisões favoráveis da Polícia Federal , que concluiu que ele não teria cometido crime, e no Ministério Público, que arquivou o caso.
Por aqui, também não houve observância de nenhum crime que gerasse ações judiciais patrocinada pelo Ministério Público ou sociedade civil organizada.
Ou seja, comparar o caso de Santa Catarina com o do Rio Grande do Norte é tão distante quanto os 3.572,7 km que separam os dois estados.
Alías mal conseguem jogar palavras ao ar,dos 24 deputados e deputadas estaduais há no mínimo uma duzia ou mais de deputados e deputadas João plenarios da praça é nossa,aquele personagem ficticio desse programa televisivo do canal SBT,parece que só eles e elas próprias compreendem o que estão tentando dizer ao microfone naquele plenario e nas reuniones das comissiones,me desculpem,más,oh,bancada de oradores e oradoras ridículas que se tem nessa atual legislatura da assembleia estadual do RN e como na legislatura anterior acontecía o mesmo problema com a ausencia de grandes oradores e oradoras,não estou julgando a competencia e qualificação,sabedoria,inteligencia e cultura desses ilustres deputados e deputadas estaduais,más,criticando apenas seus limitados dons de oratoria e de retórica da palavra.
Fatima nem oposição tem.