4 de maio de 2024
Coronavírus

DE HONG KONG PARA O MUNDO

Gabriel Leung, chair professor of public health medicine at the Faculty of Medicine at the University of Hong Kong, speaks about the extent of the Wuhan coronavirus outbreak in China, during a press conference in Hong Kong on January 21, 2020. - The coronavirus, which has spread to three other Asian countries and infected more than 200 people in China, has caused alarm because of its genetic similarities to Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS), which killed nearly 650 people across mainland China and Hong Kong in 2002-2003. (Photo by Anthony WALLACE / AFP) (Photo by ANTHONY WALLACE/AFP via Getty Images)

O Dr. Gabriel Leung, epidemiologista de doenças infecciosas e reitor da Universidade de Hong Kong opina hoje no The New York Times sobre o isolamento social decretado em vários países.

Diz que não pode durar pra sempre e mostra como pode ser levantado.

Só há um remédio.

Informação.

Testar para a infecção o maior número de pessoas para saber quem já teve a doença em suas várias intensidades, na primeira leva dos acometidos.

Ao mesmo tempo em no que se deve fazer,  para socorrer os casos mais críticos e conhecer dados confiáveis da propagação para definição do ponto seguro para início do relaxamento das medidas restritivas e reabertura das escolas.

Alerta que a população deve estar ciente da necessidade de manter o distanciamento,  uso de máscaras e outros cuidados e alertada para, a qualquer momento, em áreas mais circunscritas, precisar  voltar o isolamento mais rigoroso.

Sua visão para o próximo ano. E outros mais:

Devemos nos preparar para vários ciclos de uma política de “suprimir e levantar”. Ciclos durante os quais as restrições são aplicadas e relaxadas, aplicadas novamente e relaxadas novamente, de maneira a manter a pandemia  sob controle, mas a um custo econômico e social aceitável.

Pelo visto até que haja vacinação universal, o novo normal não vai ser tão normal como se pensa.

Quem não vai ter a quantidade de testes necessários, podia fazer como estão fazendo em Passo Fundo. Utilizar metodologia de pesquisa de opinião para testar as pessoas, em suas casas,.  Como se eleitores indecisos fossem.

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