Diógenes descobre crítica de Clarice a Grande Hotel
Roda Viva – Tribuna do Norte – 12/-4/20
No ano do centenário de nascimento de Clarice Lispector, o poeta Diógenes da Cunha Lima aproveita a temporada de quarentena para ler a obra completa da poeta nascida na Ucrania, que chegou no Brasil ainda bebê, levada para Maceió e depois Recife, tornando-se um dos maiores vultos da literatura brasileira.
Clarice passou 12 dias em Natal, em 1944, esperando o “Clipper” da Panam, e hospedou-se no Grande Hotel.
A opinião da poeta sobre a qualidade da hospedagem não é nada lisonjeira.