Dra Ludhmila Hajjar não aceita convite para ser Ministra e prevê até 600 mil mortes no Brasil
Em entrevista à Globo News, a cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou que, caso o Brasil não mude seus protocolos de atendimentos à Covid-19, o país pode ter até 600 mil mortes.
“O Brasil vai chegar a 500 mil, 600 mil mortes. E ainda teremos sequelas e consequências que não estão sendo pensadas”.
Para ela, o país precisa urgentemente mudar sua política de combate ao coronavírus:
“O Brasil precisa de protocolo médico integrado, isso é para ontem”, defendeu.
Ela não aceitou por não ter encontrado um ponto de convergência com o Presidente Jair Bolsonaro, com quem e reuniu neste domingo na presença do atual Ministro Eduardo Pazuello e o filho dele, deputado Eduardo Bolsonaro.
Ela é favor de isolamento social e contra o uso de cloroquina como medicamento eficaz no tratamento precoce do Coronavirus.
E sobre o futuro?
Ela elogiou o nome do paraibano Dr. Marcelo Queiroga (foto), seu colega de Sociedade de Cardiologia, a quem ela reputou com condições técnicas e políticas de encarar o desafio do Ministério da Saúde em momento de tanta gravidade.
Ela é, de fato, muito inteligente.
Só se for doido para aceitar um cargo neste governo
A FRAQUEZA É UM DOS MAIORES MALES DO SER HUMANO.
Dr Marcelo Queiroga se nao tiver ALTIVEZ , com esse louco que esta ai , o Sr vai colocar sua brilhante carreira profissional na LAMA.
Sensata!