3 de maio de 2024
Política

Ezequiel Ferreira não vai querer colar o carimbo Bolsonarista no palanque

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Eis um dos maiores desafios da candidatura do presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) quando for confirmada  ao Governo do Rio Grande do Norte nos próximos dias .

Ele até pode ter a simpatia de 100% do Bolsonarismo potiguar, mas não é isso que pode e deve ser evidenciado em seu discurso e campanha.

Para isso deve lembrar à exaustão que seu partido, PSDB, tem candidatura própria, o governador de São Paulo, João Doria.

Por mais inexpressiva que seja nas pesquisas divulgadas até hoje, nunca ultrapassou os ; 2%. Ele que contou com o apoio dos tucanos do Rio Grande do Norte para vencer o gaúcho Eduardo Leite nas prévias do partido

Então o caminho é … descolar o voto do presidente do governador.

Mais um obstáculo num quadro sabidamente polarizado em qualquer discussão de bar ou fila de banco.

Se não fizer, chama para si e todos seus companheiros do cordão azul um teto com limite de 40%.

Algo que não preocupa, nem ameaça as candidaturas proporcionais, de deputado estadual e federal, mas que certamente inviabiliza qualquer pleito majoritário. Ou seja, seu objetivo e do Bolsonarista-mor, Rogério Marinho (PL). 

Daí a super adesão na reta final da janela partidária para o chapão do PSDB de deputado estadual. É que realmente, cada um no seu quadrado. Uma nominata arejada pelo time de peso.

O mesmo não ocorre no patamar da majoritária. É uma questão matemática. E nem precisa ser cientista político para enxergar isso, basta fazer conta de somar e subtrair.

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