Falta de diversidade é a crítica pertinente depois da nomeação de Flávio Dino para o STF
Desde ontem, depois da indicação oficial do ministro Flávio Dino para o STF as redes sociais viraram palco de duelo entre os times de Lula e os bolsonaristas sobre a pertinência da futura nomeação.
A maioria com o olhar para questão político-ideológica do ex-juiz federal de carreira aprovado em primeiro lugar, com mestrado em Direito Público e inegável saber jurídico.
Mas, de fato, a crítica pertinente a se fazer. Para os que não são simpatizantes do maranhense é a questão de gênero.
Em 132 anos de história, o Supremo Tribunal Federal (STF) teve 171 ministros. Entre eles, apenas três mulheres.
A indicação de Lula frustrou os setores da sociedade e alguns simpáticos ao próprio PT, partido do presidente, que esperavam a escolha de uma mulher para o tribunal.