2 de maio de 2024
Nota

Jean Paul Prates balançou, mas não tombou e garantiu apoio de Fernando Haddad no seu time

Foi o assunto mais falado da segunda-feira, 11 no Brasil. Movimentou a política, economia e uma possível dança das cadeiras. 

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates passou por mais uma prova de fogo e parece ter sobrevivido às cascas de banana jogadas pelo ministro Alexandre Silveira, que sonha em esvaziar a cadeira de Prates para o Centrão. 

Ontem, mais um capítulo com a participação direta do presidente Lula. Bolsa que cai a cada declaração do presidente da República, demonizando o mercado e falando um economês para uma Petrobras dos anos 80. O mercado respondeu negativamente mais uma vez. 

Dos saldos que não estão nos índices da Bolsa,  a parceria clara entre o ex-senador do Rio Grande do Norte e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. 

Ele  saiu da reunião desta segunda-feira com o presidente Lula sobre a crise dos dividendos da Petrobras com o direito de nomear um conselheiro para a companhia.

O conselheiro Sergio Rezende vai ser substituído por um integrante da equipe econômica, e o nome mais provável é o do assessor especial para a transição energética Rafael Dubeaux.

A mudança pode inverter a correlação de forças no time de Lula no conselho e dar ao presidente da empresa, Jean Paul Prates, um voto valioso no desempate de questões controversas dentro do próprio governo.

A União tem seis dos onze conselheiros da Petrobras, incluindo Prates, mas quatro deles são ligados a seus adversários políticos, Silveira e Costa.

Com informações de Malu Gaspar para o Globo 

 

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