Jean Paul Prates precisa melhorar (e muito) sua imagem com o mercado financeiro
Se os números são bons para o ministro Fernando Haddad, o mesmo não se pode dizer em relação ao presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.
O ex-senador do Rio Grande do Norte terá que usar seu conhecido jogo de cintura para reverter os números divulgados hoje pela pesquisa Genial/Quaest.
Segundo a Quaest, o mercado financeiro não confia em Jean Paul Prates à frente da Petrobras com 91% dos gestores e economistas confiando pouco ou nada no presidente da estatal, enquanto os outros 9% confiam mais ou menos.
Nenhum dos entrevistados disse confiar muito em Prates.
Os analistas creditam à desconfiança ao fim da paridade de preços do petróleo com o dólar e o mercado internacional.
A gestão de Prates tem sido vista como “política” e não técnica.
Pratinhas desaprendeu com o PT.
Sempre foi bom de imagem pessoal, de executor de boas práticas, de moderno, antenado, pensante, mas com o PT tem que ser submisso, não querer aparecer, não mostrar suas qualidades, para não ser rifado mais facilmente. Uma pena, porque a guinada da Petrobrás trabalhando com outras fontes de energia é brilhante, mas só será percebido mais para frente, se derem continuidade.
Talvez, agora, o nome de Jean-Paul fosse o melhor nome do PT para 2024 e não o de Natália, já que essa é a prova que idade não faz de ninguém mais capaz, mais honesto, mais preparado, mais interessado no moderno, coletivo. Natália muito atrasada nesses quesitos, já Pratinhas, me parece anos-luz melhor que ela.
Num era este sujeito que ia baixar a gasolina, cade só aumentou, povo mentiroso estes PETRALHAS, ainda tem modelo que acha certo, o povinho burro