O “jet” ainda existe??
E aí, o que Vocês acham: o “jet” ainda existe em sociedade?
Pra deixar claro: “jet” era o termo designado para grupos sociais elitizados que se frequentavam, se recebiam, viajavam e estavam sempre envolvidos em atender convites de festas, almoços e jantares.
Costumo dizer que tudo permanece, mas em constante mutações. Dessas mutações, o “jet” se transformou e, sem sombra de dúvidas, não é mais o mesmo. Ou, não existe mais.
O dinheiro sempre foi pulsante, mas para ser “jet”, dinheiro, não necessariamente, é/foi uma premissa. O importante é ter charme, já dizia o playboy Jorginho Guinle.
Ter charme, estilo, conhecimento, vivência, trânsito social e educação, isso sim, sempre foram premissas. E, tudo isso, se vierem juntos com dinheiro, ótimo!
Mas, dinheiro não pode ser o porta-estandarte, pois ele um dia pode passar… e, por isso, os “jets” sempre se focaram no charme de ser, viver e receber.
Antes de qualquer julgamento por futilidade, frise-se, que nada disso, ser “jet” ou coisas do tipo, faz alguém melhor que ninguém.
Pela cidade, vejo muito dinheiro circulante, mas nem sempre atrelado em charme e conhecimento para um lifestyle “jet”.
E, as novas gerações parecem estar mais preocupadas em ganhar-e-ter dinheiro do que entender de educação, charme e estilo… inclusive, isso pode ser um dos motivos dessas mutações que impactaram o “jet”.
Concordam ou não??
Eliana Lima bem que poderia nos responder, pois categorizou muito bem em sua coluna vários grupos sociais, outrora Jet, Pib, Peba e outros mais.
Não entendo do Jet local até porque nunca integrei, apenas trabalhei para alguns. Mas, como em outras capitais e estados há pessoas que transitam no high society há mais de 50 anos. Estava intrigada com o comportamento de uma pessoa que achava de família rica no Ceará, agora entendi porque contava moedas. Acho que continuará porque são animadas em se tratando de mulheres e homens.