MULHER EM DISPARADA
O clima de revanche está no ar, nas redes sociais, na grande imprensa, nos tribunais e na boca do povo.
As novas configurações jurídico-eleitorais já asseguram quem estará nas cabeças da disputa para a presidência da república.
Para que uma nova eleição plebiscitaria não seja inevitável, partidos e lideranças políticas mais afastados dos polos que emitem as energias e fortes emoções, conversam para ver se chegam a uma alternativa viável.
A solução possível é baseada no exemplo da ursa que só desperta da hibernação quando as lebres mais ligeiras estão a ponto de abocanhar a cenoura do poder.
A terceira via é a última alternativa, poção mágica capaz de misturar óleo e água, unir gregos e baianos, harmonizar champanhota com mortadela e coxinha com pitu.
Tarefa nem tão simples como parece, vai ocupar o noticiário político por um bom tempo, até que chegue a hora da verdade, da composição das chapas e da quebra de compromissos secretos.
Como dizem políticos e comentaristas mais previsíveis, muita água haverá de correr pelos riachos, nesta invernada.
Se entre as cores vermelha e verde-amarela, o espectro comporta muitos tons, na província papa-jerimum a matiz continua monocromática, cor de jumento em fuga.
Ainda sem definição clara, especula-se que os efeitos do coronavírus estão mais presentes do que se pensa.
Transcende a caninga de quem fez mais ou menos na pandemia que está longe de acabar.
Ou o cisma de quem paga ao funcionalismo com menos atraso.
A inesperada, violenta e desconcertante carga viral deve ter alterado a configuração dos astros e desaprumado o eixo da política potiguar.
Pela primeira vez desde José Augusto Varela, nosso primeiro governador eleito, há 75 anos, não há um segundo candidato para a disputa do mais alto posto do governo.
Situação de avanço ou atraso, só o tempo dirá mais à frente.
O cargo antes mais almejado, não tem despertado o mesmo interesse.
Na Potigália, sem segunda via, olho gordo, só na celestial cadeira do Senado.
No raso entendimento, que pelo espelho da atual representação, não deve ser difícil chegar lá e bater o nível.
Os ministros pré-candidatos, além dos desgastes de um governo sanitariamente incorreto, não conseguiram demonstrar que fazem alguma diferença para os interesses estaduais.
O ex-deputado deverá enfrentar uma longa batalha para comprovar a paternidade da transposição e do represamento da barragem, tantos foram os doadores do sêmen derramado nas águas plácidas do Velho Chico.
Ao enveredar pelo ramo das comunicações, o deputado licenciado sinalizou que pretende devolver ao pai, o lugar herdado, e abrir outras portas da esperança.
Enquanto na capital, o macaco velho que já fez outro meter a mão na cumbuca, só é de oferecer o pescoço grosso para corda fina; no interior, o rebanho engorda no pasto. Tranquilo e calmo.
Do jeito que está e pelo andar da F 1000, ano que entra, não tem pareia para Fátima.
Uma chapa forte para derrotar a paraibana governadora Fátima Bezerra,seríam os ilustres senhores Walter Alves pelo MDB-15 e Ezequiel Ferreira este chefe político em rápida ascensão e o seu PSDB-45 que elegeu 29 prefeitos incluindo o prefeito da capital este o maior colegio eleitoral desse estado e varios vice-prefeitos e vereadores e o MDB-15 de Walter Alves que elegeu 39 prefeitos,vice-prefeitos e vereadores o maior número para esses cargos municipais,isso sem contar varios minutos de tempo do radio e da TV e dos ricos fundos partidarios desses dois partidos,hoje a televisión e o radio são os principais meios de contato direto com a massa,hoje os comicios e as passeatas e carretas estão fora da moda com excessão de pequenos municipios de menos de 15.000 habitantes em que as pessoas ainda se entusiasmam com esses eventos políticos:comicios,passeatas e carreatas,isso nas eleiçoes municipales,e já nas eleições a nivel estadual esse entusiasmo não é mais o mesmo.
Parece que somos um povo sem cerebro;sem inteligencia e sem sabedoria,porque os maiores empresarios de Natal são forasteiros advindos principalmente do estado da paraiba e de Pernambuco e em menor proporción de Cearenses e ou são de segunda e terceira geracão de filhos e netos de tais forasteiros e até na política elegemos forasteiros que estão nos atuais mandatos no nivel estadual e federal.
Análise precoce mas muito cheias de probabilidades. O governo vem conduzindo muito bem a questão da pandemia e vem regularizando às dívidas com o pessoal, deixada pelo pai do ministro.
Parabéns.