Nas páginas amarelas da Veja, Fábio Faria volta a defender discurso de paz e harmonia
Nas páginas amarelas da Veja, que chegam às bancas este final de semana, entrevista com o Ministro potiguar Fábio Faria (Comunicações), reforçando seu discurso de posse em junho; harmonia e paz entre os poderes.
Fábio analisa o quadro político do Brasil, chega a definir o cenário ideal com um adversário de esquerda como Guilherme Boulos, mas nada que chegue a ameaçar o favoritismo do mito Bolsonaro, que segundo ele só tem o próprio – e quem deseja o descontrair – como adversário.
Sobre o Governador João Doria a acusação nada pacífica que usa a pandemia com finalidade política e o amigo Luciano Huck, um apresentador bem-sucedido que não deve trocar a tranquilidade da vida bem sucedida no particular para arriscar uma aventura com pouco espaço para “outsiders” em 2022.
O mundo visto a partir do Alphaville é diferente dos apontados pelos analistas e observadores da cena de plantão. Natural que seja, inclusive.
Faria enxerga mudança positiva de comportamento no Presidente Bolsonaro como a exclusão do cercadinho do Palácio do Planalto, onde ocorriam declarações e frases infelizes que repercutiam por toda uma semana.
Pode se dizer que é obra e influência do novo Ministro, que não vê escorregadas semelhantes em declarações da “gripezinha”, “finalzinho” da pandemia também explorada pela imprensa. Ainda não havia a última sobre o efeito “colateral jacaré” em vacinas anti-Covid.
Fabio Faria põe na conta da má-vontade da imprensa.
Imprensa esta, parênteses, que tem boa vontade incontestável com o Ministro desde os primeiros dias de sua missão na Comunicação do Brasil.