Pesquisa para o Senado em Mossoró é termômetro para quê?
Faltando menos de um ano para as eleições de 2022, já foram divulgadas 25 pesquisas para o Governo/Senado entre os pré-candidatos do Rio Grande do Norte.
Tem cenário para quase todos os gostos.
A liderança da Governadora Fátima Bezerra (PT) no primeiro turno presente em quase todos os cenários.
No segundo turno, derrotas previstas a depender do opositor, ficando mais difícil contra o prefeito de Natal, Álvaro Dias (PDT) e o ex , Carlos Eduardo (PDT). Seu teto seria a desaprovação superior a 50%.
Por incrível possa parecer, a disputa do Senado vem ocupando maior espaço nas manchetes de jornais e blogs especializados.
Um tema palpitante para … eles mesmos.
Os últimos números divulgados mais repercutidos, o recorte do quadro em Mossoró, segundo maior eleitorado do Rio Grande do Norte.
Segundo a Consult, o ministro Fábio Faria é o favorito com 8,3%, seguido por Carlos Eduardo com 8% . Em terceiro lugar , Jean Paul Prates e Rogério Marinho com 6,3% e 6% .
Se somarmos os quatro primeiros colocados , o resultado daria menos de 30% das intenções de votos do mossoroense.
Ou seja, os quatro candidatos juntos ainda não daria o percentual de votos do Capitão Styvenson (Podemos) em 2018, quando conquistou 33,09% dos votos válidos dos mossoroenses seguido por Zenaide Maia (Pros) com 20,04%.
Significa dizer que a “liderança”de hoje estacionada na margem de erro e excluido, por exemplo, o ex-senador Garibaldi Alves Filho é muito maior um instrumento de pressão do que análise de intenção de voto.
O termômetro parece ainda muito distante de apontar a razão da febre ou a falta dela no país de Mossoró.