5 de maio de 2024
Coronavírus

Prefeitura de Natal decide não fechar escolas, nem toque de recolher e vai ampliar atendimento

Terminou há pouco a reunião do Comitê Científico de Natal com a presença do prefeito Álvaro Dias .

Nada de suspender aulas presenciais ou toque de recolher para bares e restaurantes.

Dentre as ações estabelecidas, estão a instalação de 10 novos leitos de UTI no Hospital de Campanha e a ampliação dos atendimentos à população na rede básica de Saúde.

O prefeito também determinou a abertura dos Centros de Atendimento contra a Covid-19 nos finais de semana, além da retomada do horário estendido de funcionamento em mais cinco Unidades Básicas de Saude.

Com os 10 novos leitos que entrarão em operação nesta sexta-feira, o Hospital de Campanha vai passar a dispor de 30 vagas de alta complexidade para atender aos pacientes mais graves.

Ainda ficou definido que haverá mais rigor nas fiscalizações em bares e restaurantes.

CRÍTICA À GESTÃO ESTADUAL

Foi dito na reunião que após a primeira onda da doença, o Poder Executivo Estadual fechou 80 leitos de alta complexidade e está demorando para reativá-los, sobretudo os que existiam na região metropolitana.

Essa “desarticulação da estrutura nos outros municípios” estaria causando sobrecarga na rede pública da capital potiguar.

De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde, mais de 4.000 pacientes que não são de Natal foram atendidos nas unidades da Prefeitura.

2 thoughts on “Prefeitura de Natal decide não fechar escolas, nem toque de recolher e vai ampliar atendimento

  • observanatal

    A desarticulação foi geral. Natal arrefeceu também. Natal arrefeceu em tudo. Mais secretários contaminados, mais funcionários contaminados, sinal que a Ivermectina talvez sirva para não agravar o quadro, mas as pessoas estão mais expostas.

    Gostaria de saber quem diz ao prefeito que estamos em momentos de normalidade. Ou algo semelhante. Também gostaria de saber por que ele escuta tanta gente que só enxerga a ponta do nariz.

    Agora há incentivo, regulamentado por decretos, do presencial sem manter a estrutura do online, sem rodízios. Simplesmente porque em Natal estava tudo sob controle, aí vem o vírus, uma espécie de lei do retorno imediata, e muda tudo.

    Como disse em outro post, os governantes brasileiros se acovardam na hora de tomar decisões que desagradem, especialmente, aos empresários.

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  • Ione Ribeiro(sanitarsta)

    Não podemos ir na contra mão da orientação sanitária,o não aglomerar é imprescindível para não propagar o vírus,isolamento social é o caminho,não podemos abrir mão desta arma, senão veremos o número de casos aumentarem e muitas vidas serão ceifadas sem assistência eficaz.Acordemos enquanto é tempo.

    Resposta

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