28 de abril de 2024
Política

PSB quer mostrar autocrítica diferente do PT

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Como este TL tem dito, operações policiais envolvendo pessoas com imagem pública têm os desdobramentos jurídicos e os políticos,  que muitas vezes não são consequentes, nem complementares. Cada caso merece análise específica.

Desde ontem, com a nova etapa da Operação Calvário na Paraíba, dirigentes do PSB se movimentam para conter labaredas na legenda e, principalmente, no seu principal reduto; o vizinho Pernambuco.

Agora, dirigentes socialistas  querem que o ex-governador Ricardo Coutinho, com prisão preventiva decretada, peça licença do partido.

O partido quer se apresentar como alternativa à esquerda do PT.

Lideranças socialistas agora tentam traçar  distância cautelar do episódio: apoiam Coutinho, mas esperam o desenrolar das investigações e rechaçam o discurso de “perseguição política”, típico dos petistas.

Dirigentes sabem que o episódio vai repercutir em 2020. O temor é de que abale a hegemonia do PSB no Nordeste.

Coutinho preside a Fundação João Mangabeira. A expectativa no PSB é de que se afaste para cuidar de sua defesa.

No Rio Grande do Norte, o PSB sob o comando do deputado federal Rafael Motta é aliado do Governo Petista de Fátima Bezerra, mas sem maiores protagonistas ou peso político representativo no xadrez de 2020.

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