8 de maio de 2024
Memória

RESPOSTAS AO VENTO I

A Noite estrelada (1889) – Vincent van Gogh – MoMa, Museu de Arte Moderna, Nova Iorque


Com o isolamento social, relatos de avistamentos de naves fora dos padrões aeronáuticos terrestres passaram a ser frequentes.

Sempre vindos dos Andes ou de outro lugar misterioso propício para introspecção e viagens interiores.

Se eram ou são os deuses astronautas, permanece a incerteza.

Relatórios secretos dos órgãos de segurança são divulgados com delays de décadas.

Confissões e testemunhos às vésperas da última viagem, reveladas.

A humanidade sempre acreditou que os problemas do planeta seriam resolvidos com intervenções externas, quando não, divinas.

Nesta matéria, até que revoguem a lei da gravidade e todos os decretos aerodinâmicos, o que não é fake, não é fato.

A não ser para os já abduzidos que tiveram a ventura de voltar ao vale de lágrimas.

Não são poucos os que procuram vida inteligente além da estratosfera.

Relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados e de seus tripulantes são encontrados em toda parte, muito antes  do fabuloso vôo de Wilbur e Orville Wright por inacreditáveis 37 metros.

Contatos sempre com seres diferentes, mas ainda parecidos.

Humanóides.

O que leva à conclusão que o modelo é bom.

Os defeitos surgiram com o uso inadequado, para outros fins, não previsto pelos fabricantes no projeto inicial.

A imaginação voa à ultravelocidade da luz.

A ficção se encarrega do resto, e de levar para telonas e telinhas, episódios edificantes, sombrios, devastadores, atemorizantes, poéticos.

Do bem e do mal.                                    

Todas, histórias tão fascinantes quanto se fossem  descobertos sinais de vida inteligente na política brasileira.

(Amanhã tem mais, do mesmo assunto)

 

Terraço do café à noite (1888) – Vincent van Gogh -Museu Kröller-Müller, Otterlo, Países Baixos

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