1 de maio de 2024
Imprensa Nacional

Rogério Marinho refuta o rótulo de novo posto Ipiranga

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho concedeu mais uma entrevista competente à CNN Brasil, noite de sexta-feira.

Estava em São Paulo, depois de fazer um “périplo” pelos jornais da imprensa paulista tentou arrefecer as labaredas entre o Ministro Paulo Guedes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. E com ele mesmo.

Marinho vem sendo apontado como um dos ministros da ala “desenvolvimentista”, que estaria em choque com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a respeito da necessidade de expansão ou não dos gastos públicos.

“Há uma unidade do governo e vou explicar porquê. Nós todos concordamos que há a necessidade de uma retomada da economia e que a liderança desse processo, em termos de volume de investimentos, se dá pela iniciativa privada por razões óbvias”. 
Em relação ao crescimento da popularidade do Governo Bolsonaro no Nordeste por seguir o modelo PT lulista, contestou:
“O Brasil não foi inventado em 1º de janeiro de 2019 e nem tampouco em 1º de janeiro de 2003 ou antes disso”, argumentou, citando as datas das posses, respectivamente, do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Somos o acúmulo de uma série de políticas públicas que foram empreendidas e implementadas por governos anteriores e o grande mérito do governo do presidente Bolsonaro é quebrar esse ciclo vicioso de governantes que simplesmente passavam uma regra e diziam daqui diante sou eu”.
E se ele é o novo posto Ipiranga, o conselheiro e influenciador do presidente Bolsonaro também refutou:
Nós somos um time, que tem o principal jogador é o presidente Jair Bolsonaro, somos jogadores, cada um numa função a desempenhar. Se cada um fizer seu papel, o time vai sair ganhando… 

One thought on “Rogério Marinho refuta o rótulo de novo posto Ipiranga

  • Todos farinha do meu saco, todos com a popularidade em alta, mas com danos em suas gestões e, caso o eleitor pedisse ao político para fazer a sua declaração de Imposto de Renda e fosse publicada antes da eleição, nenhum político sairia com tantos imóveis, ou, muito dinheiro, pois o salário não dá para tanta coisa. Vamos, também, pedir para eles ganharem um salário mínimo e comprar tudo como um pobre assalariado faz. Aí vem esse povo querer aumentar alíquota para tirar do pobre. Vejam a reforma o que eles querem fazer, deixar os juizes, promotores e outras classes mais favorecidas, isto é, isto é Reforma? Não, aí pensam que o povo é analfabeto. Briga de gente no poder é diferente de gente fora do alcance desse povo. Foge dessa MAIA, senão o GUEDES lhe passa a Câmara para outro.

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