7 de maio de 2024
Nota

Traficantes, assassinos, ladrões e até mortos compraram armas como CACs entre 2019-2022

Um dos pilares do Bolsorismo raiz é a Segurança restabelecida para as famílias de bem a partir do armamento da população indefesa e agredida todos os dias no Brasil.

Facilitar a compra e registro de armas o caminho encontrado no período de 2019 a 2022. Mas o que dizer quando essas armas vão parar nas mão de bandidos condenados por falha desse mesmo Governo ?

É o que o  relatório elaborado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e divulgado pelo Estadão nesta segunda-feira, 4, revela.

Foram 5.235 condenados pela Justiça conseguiram obter, renovar ou manter seus certificados de registro de arma de 2019 a 2022, durante o governo Jair Bolsonaro.

Quem emite as licenças de Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) é o Exército.

Uma decisão de Bolsonaro teria colaborado para isso, segundo o tribunal.

Um decreto de 2019 dispensou formalmente uma declaração de antecedentes nacional e unificada, restringindo a documentação ao local atual de domicílio de quem solicita o registro de CAC.

Entre os crimes mais comuns desses condenados que conseguiram adquirir ou mantiveram suas licenças para armas estão homicídio, tráfico de drogas, lesão corporal dolosa, direção sob efeito de álcool, roubo, receptação e ameaça.

MORTOS COMPRANDO MUNIÇÃO 

Pelo menos 94 pessoas declaradas mortas adquiriram munições para armas de fogo em acervos de CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores).

Segundo relatório da área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU), foram liberadas 16.669 munições para pessoas mortas entre 2019 e 2022.

Fonte: Estadão e Antagonista 

 

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