Colapso na Saúde do RN não é só na rede pública e não existe plano para o caos da grande Natal
O Rio Grande do Norte voltou a ser matéria do Jornal Nacional de quarta-feira com direito a histórias dramáticas de morte por falta de leitos de UTI na rede pública do Estado, mais precisamente na capital e grande Natal.
O que ainda não foi mostrado é que o “colapso” chegou também à rede privada. O quadro de fechamento de Pronto Socorro na semana passada nos maiores hospitais da capital, só tem se agravado pela ocupação de leitos de UTI e falta de pessoal.
Um doa maiores hospitais privados de Natal amanheceu esta quinta-feira com mais de 90% de seus leitos de UTI ocupados, dificuldade de técnicos de enfermagem e médicos porque muitos afastados sintomas de Covid-19
Enquanto isso, o a busca de culpados entre Governo do Estado X Prefeituras segue sem nada ajudar e sem um caminho estabelecer.
Os prefeitos que procuram o Governo do RN escutam única resposta como remédio: “Aumentar isolamento social”.
Muito já começam a procurar o Prefeito Álvaro Dias em busca de alternativas via Hospital de Campanha para seus municípios.
Enquanto isso, a luz amarela está acesa para desabastecimento de medicamentos básicos necessários ao tratamento do Coronavirus. Médicos que estão no front das UPAs já confidenciam que o que tem em estoque só chega até domingo.
Próxima semana a expectativa é grande para o início da flexibilização do Isolamento. É fato, ninguém aguenta mais os efeitos do fechamento para Economia.
O colapso maior é não ter uma voz que lidere e tranquilize o Rio Grande do Norte diante do caos, mortes crescentes e de sua maior crise econômica.