26 de abril de 2024
Gente que é notícia

Governadora ocupa a “Casa Vermelha” que marcou seu território na Redinha

fatima-bezerra-carnaval

Roda Viva – Tribuna do Norte – 19/01/20
Durante várias campanhas eleitorais, Fátima Bezerra contou, na Praia da Redinha, com a “Casa Vermelha”, mantida por amigos e militantes, e que servia para demonstrar quem era o dono do pedaço.

Agora, Governadora, de férias, ela está contando com a mesma Casa Vermelha, lhe dando apoio enquanto realiza reparos na sua própria casa de veraneio.

Nessa matéria, Fátima é Redinha desde mocinha. Ela fundou, inclusive o bloco carnavalesco “Sonífera Ilha”, que já foi chamado Grêmio Lítero Cultural Desportivo Recreativo Etílico Misto Sexual Carnavalesco Sonífera Ilha. – Que nem a música dos Titãs.

2 thoughts on “Governadora ocupa a “Casa Vermelha” que marcou seu território na Redinha

  • observanatal

    Agora sim, se explica sua ausência e seu retorno para a Redinha. Talvez ela diga reparos, do mesmo jeito que chamam férias de recesso, mas pode ser uma reforma. A ocupação da Casa Vermelha, o PT, Fátima, são a mesma coisa e um é o outro sem separarmos. Não sei se isso é bom.
    O retorno para a Redinha, mesmo não sendo a própria casa, fazendo esse sacrifício na Redinha, que ela ia desmantelar em banda quando foi mesquinha, apoiando a retirada dos valores para construção do terminal turístico.

    Resposta
  • Juarez Nunes

    Quem contribui com o fim do Estado Democrático de Direito?

    Enquanto o documentário da brasileira Petra Costa é indicado ao Oscar 2020, e que o Estado Democrático de Direito vive sob risco no Brasil, faço a pergunta:
    Quem contribui com o fim do Estado Democrático de Direito no Brasil?
    Se considerarmos que o documentário Democracia em Vertigem tem – podemos assim dizer – como estrelas protagonistas duas grandes lideranças petistas: Dilma Rousself e o Lula, então é óbvio que se coloque o Partido dos Trabalhadores como defensor do Estado Democrático de Direito.
    Se considerarmos a última eleição presidencial essa obviedade torna-se incontestável.
    Porém é necessário poderarmos, pq reza a dinâmica da política nacional que toda regra tem uma exceção.
    Desse modo o que aparentemente é uma obviedade torna-se uma imprevisibilidade, ou seja aqueles que se esperava fossem defensores dos Estado Democrático de Direito tornam-se os seus algozes.
    Como é de conhecimento comum o PT é um partido defensor do fortalecimento da presença do Estado na vida dos brasileiros dado que o capitalismo em nosso solo tem caracteres selvagem. Aqui 1% da população mais rica detém 34 vezes mais renda que a metade da população.
    Uma vez que o PT está “faraônicamente” distante de um partido revolucionário, então o modo que ele tem de tentar garantir as condições mínimas para que se estabeleça um Estado democrático de Direito é garantindo aos mais pobres o guarda chuva do Estado.
    Mas… porém, entratanto, todavia, contudo, com Supremo e com tudo estamos no Brasil, um país em que a cidadânia existe apenas em letras, ou pelo menos é isso que o 1% mais rico espera, que a cidadânia por essas terras exista apenas em letras. Quando essa possibilidade é ameaçada, resolve-se na bala, na porrada e o Estado Democrático de Direito enquanto meio e modo de dominação é descartado.
    Assim não se espera que as elites sejam defensoras do Estado Democrático de Direito, a não ser que este vá ao encontro e não de encontro com seus interesses.
    Mas e o q se espera de agrupamentos sociais como o PT em relação a essa questão?
    Voltamos à obviedade!
    Espera-se claramente uma postura defensora do Estado Democrático de Direito.
    Mas não é isso que ocorre atualmente no Governo do Rio Grande do Norte.
    Ao ser eleita em 2018 como única mulher governadora do PT e num estado da federação conhecidamente conservador, dominado a séculos por oligarquias, esperava-se da Governadora Fátima – mulher, professora, sindicalista, uma defensora do Estado.
    Passado um ano de mandato, a Governadora demonstra ser a exceção da regra.
    Além de querer implantar uma reforma da previdência que prejudica o servidor potiguar, ela, a professora, sindicalista, pertencente a um partido defensor do Estado, opta por servidores seletivos em detrimento de concursados. Ao contrário de fortalecer a Educação do Estado com servidores concursados, ela precariza a Educação e mantém os profissionais da Educação numa situação de informalidade com contratos seletivos.
    Se por um lado tem o mesmo tipo de prática política do Governo Federal que abertamente ataca o Estado Democrático de Direito, no que diz respeito ao trabalho|emprego, ela com seu governo, contribui com o desmonte da Educação Pública e não respeita o direito constitucional à educação de milhares de adolescentes, jovens e adultos, tendo em vista que ao manter sem preencher a demanda no quadro de professores do Estado, impede-os de ter acesso à educação escolar. Falta professores nas Escolas Públicas do Estado no RN!
    Com a Reforma da Previdência que a Governadora apresenta e com o comportamento que tem para com os professores concursados a mesma sinaliza o tipo de reforma administrativa que trará a público para os Potiguares.
    Direciono a questão:
    Contribui a Governadora Fátima do RN com o fim do Estado Democrático de Direito no Brasil?

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *