27 de abril de 2024
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Peles, uma cultura sofisticada do passado

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A causa animal é uma grande discussão em todo o mundo, especialmente na Europa, onde os super ricos possuíam a cultura da caça e do uso de peles caríssimas de animais. Todas as maisons de alta-costura as comercializam na temporada de inverno.

Carmen e Tony Mayrink Veiga adoravam caçar com sua turma de aristocratas, em castelos alugados nos arredores de Londres. Hoje, tudo isso pertence a um passado jetsetter e, sem dúvida, seria considerada uma heresia total.

Carmen Mayrink Veiga usando uma super casaco de pele na gelada noite de NY, nos anos 80
Carmen Mayrink Veiga usando um super casaco de pele na gelada noite de NY, nos anos 80

Nesse contexto, da preocupação com a causa animal e de uma postura politicamente correta, a monarca mais famosa e querida do mundo, a Rainha Elizateth II, acabou de anunciar que, a partir de então, não confeccionará mais roupas com peles verdadeiras de animais, somente sintéticas.

A Rainha Elizabeth II usando pele. Promete confeccionar novas roupas só com peles sintéticas
A Rainha Elizabeth II usando pele. Promete confeccionar novas roupas só com peles sintéticas

A Rainha e Palácio de Buckingham tomam uma atitude correta e de exemplo às sociedades do mundo inteiro.

O PETA e demais ONGs de proteção animal aplaudiram a Rainha Elizabeth II.

P.S. – Hoje, todas as maisons também aderiram às peles sintéticas.

 

2 thoughts on “Peles, uma cultura sofisticada do passado

  • observanatal

    E sinteticamente, continuamos tendo na high society lobos em pele de cordeiros. Na low society também é assim. Democracia da derme.

    Resposta
    • É vero, essa espécie “lobos em pele de cordeiro” faz parte de todas as sociedades.
      Tem o lado ruim, claro… mas o bom é que a gente sai com muito aprendizado frente e eles.
      Figa!!

      Resposta

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