Peles, uma cultura sofisticada do passado
A causa animal é uma grande discussão em todo o mundo, especialmente na Europa, onde os super ricos possuíam a cultura da caça e do uso de peles caríssimas de animais. Todas as maisons de alta-costura as comercializam na temporada de inverno.
Carmen e Tony Mayrink Veiga adoravam caçar com sua turma de aristocratas, em castelos alugados nos arredores de Londres. Hoje, tudo isso pertence a um passado jetsetter e, sem dúvida, seria considerada uma heresia total.
Nesse contexto, da preocupação com a causa animal e de uma postura politicamente correta, a monarca mais famosa e querida do mundo, a Rainha Elizateth II, acabou de anunciar que, a partir de então, não confeccionará mais roupas com peles verdadeiras de animais, somente sintéticas.
A Rainha e Palácio de Buckingham tomam uma atitude correta e de exemplo às sociedades do mundo inteiro.
O PETA e demais ONGs de proteção animal aplaudiram a Rainha Elizabeth II.
P.S. – Hoje, todas as maisons também aderiram às peles sintéticas.
E sinteticamente, continuamos tendo na high society lobos em pele de cordeiros. Na low society também é assim. Democracia da derme.
É vero, essa espécie “lobos em pele de cordeiro” faz parte de todas as sociedades.
Tem o lado ruim, claro… mas o bom é que a gente sai com muito aprendizado frente e eles.
Figa!!