26 de abril de 2024
Direto de Brasília

Teto de gastos deixa Rogério Marinho e Rodrigo Maia em campos opostos

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A foto acima é da aprovação da Reforma da Previdência, primeira vitória da força tarefa conjunta entre Governo Bolsonaro e Congresso Nacional.

Ali, Rogério Marinho era um “bom executor” de pontes do padrinho Paulo Guedes com o Parlamento brasileiro. Fatos e fotos actualizados ao Brasil em tempos de pandemia e rota menos liberal e mais social. Marinho com status de ministro… forte.

Em entrevista à Jovem Pan, Rogério Marinho chamou de “falso dilema” o debate sobre furar o teto de gastos, disse que sempre teve responsabilidade fiscal e alegou que o momento é de excepcionalidade em razão da pandemia da Covid-19.

“Furar teto quando se fala em R$ 3 ou R$ 5 bilhões, quando temos um déficit que está estimado em R$ 800 bilhões? Essa despesa vai ocorrer este ano de forma excepcional, e a partir de 1º de janeiro nós voltamos à normalidade fiscal. Então me parece que algumas pessoas estão apostando contra o país”, declarou o ministro.

Os analistas mais isentos enxergam a declaração como um recado a Rodrigo Maia, que chamou de inconstitucional a MP de crédito extra de R$ 5 bilhões para obras e disse estranhar o “caminho errado” que Marinho estaria tomando.

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