1 de maio de 2024
Economia

Vivo cresce além da telefonia

Os resultados financeiros da Vivo em 2021 mostram que a empresa vem ganhando destaque para além das telecomunicações, com destaque no Varejo.

Com mais de 1,7 mil lojas e forte atuação no digital, a empresa registrou no ano passado mais de R$ 2,6 bilhões em vendas de aparelhos, de smartphones a itens para casa conectadas, alta de 7%, recuperando parte dos efeitos do isolamento do ano anterior.

As empresas também enxergaram na Vivo uma via rumo à digitalização. Os serviços digitais corporativos, que incluem soluções de IoT, Big Data, Cloud e Cibersegurança, contribuíram à receita total da companhia com R$ 2,1 bilhões, um crescimento de 46% em relação a 2020, puxado pelas vendas de serviços de cloud, que cresceram 96%.

E não para por aí. No ano passado, a Vivo registrou nada menos do que 8 milhões de minutos em meditações feitas no Atma, novo nome do app da empresa que tem mais de 1000 meditações e conta com versão paga e gratuita, para clientes e não clientes da Vivo.

O serviço é um dos focos da empresa, que quer ser reconhecida como um hub digital, ou seja, que oferece serviços em outras áreas, além de telecomunicações.

Neste contexto, outra área estratégica para a empresa é a de serviços financeiros. Não à toa, a Vivo concedeu mais de R$ 30 milhões em crédito pessoal, por meio do Vivo Money, serviço exclusivo para seus clientes pós, pré e controle.

Outras áreas-foco da Vivo são Educação, na qual assinou contrato para criar uma joint-venture com a Ânima; e Entretenimento – na qual tem parceria com marcas como Netflix, Disney+, Amazon Prime Video, Spotify e Tidal e encerrou o ano com 1,2 milhão de assinantes dessas plataformas – um crescimento de 79% ano contra ano.