A VERDADE É TEIMOSA
Nem se passaram dois anos, e surge a primeira grande contradição, para não dizer, falta de verdade, da pandemia.
É só lembrar o escrete de sabichões que receitava o filosofal método de tratamento, que sabe-se agora, nunca teve comprovação para o enfrentamento da doença desconhecida.
Afirmações – sem lastro em observações comprováveis – se todos ficassem isolados e presos nas suas gaiolas, o mal por si acabaria.
O isolamento passou a ser o item mais pesado na cesta dos índices internacionais de desenvolvimento humano.
Os países que por força ou convencimento, conseguiram implantar um sistema de austeridade social, aprimorado ao sabor dos ventos contaminados e da imaginação dos comitês de assessoramento, eram invejados.
A adaptação, a partir de um erro de tradução, pode não ter feito qualquer diferença no comportamento da pandemia, nos trópicos.
A velha mania de importar de outras línguas, palavras que já existem na inculta e bela, confundiu a população no cumprimento de ordens e restrições que acreditava-se, iria parar a disseminação da virose sem controle.
Em tupiniquim, lockdown virou sinônimo de fechar birosca.
O termo, quando usado no idioma original, é mais radical.
Paralisação total, menos as necessidades essenciais, comida e remédios, respeitada a liberdade de culto. No recesso dos sacrossantos lares, em preces individuais.
O mais alto grau de reclusão recebeu de batismo, um nome de origem latina: confinamento, mas não vingou nestes confins, de última fronteira.
Esperava-se que, por tempo determinado, paradoxalmente, conferisse imunidade ao rebanho, antes que as vacinas pudessem apressar a resposta imunológica.
Por onde foi implantado, as pessoas respeitaram as ordens de seus dirigentes, tendo surgido até, saudosos fiscais do sarney d’alem outros mares bravios e evoluídos
Por aqui, esqueceram as verdades cruas de nunca ter havido uma grávida meio virgem; nem criança nascida de quase gravidez.
O arremedo do que os outros estavam fazendo, não passou de marketing enganador, para mostrar resultados incríveis, como frutos dos sucessivos decretos de restrições.
Estabelecimentos e até praias, fechados à força policial, enquanto transportes públicos cada vez mais apinhados, denunciavam a falta de um mínimo de lógica, com o pico na curva da insensatez, estampado na tentativa de imposição de um passaporte sanitário
As pessoas até que acreditaram em seus sacrifícios pessoais, somando aos resultados anunciados pelos guardiões do conhecimento, mostrados nos saturantes anúncios de TV.
Agora, o mais completo trabalho com método e controle, divulgado pela Universidade Johns Hopkins, revela que os enclausuramentos, se muito, contribuíram com redução da mortalidade pelo coronavírus, em 0,2 %. Um preço excessivamente alto para pouco resultado.
As tentativas de criminalizar o direito à dúvida, não impedirão que outras verdades também saiam do poço da soberba.
Resumindo: BOLSONARO SEMORE TEVE RAZÃO. Foi um dos poucos que teve coragem de ir às ruas. Se não fosse por ele, ainda estaríamos presos em casa. Eu sou um exemplo, pequeno comerciante, com poucos colaboradores, não fechei, bati de frente com fiscais e o ESCAMBAL. Não quebrei, diferente de muitos amigos comerciante, que foram na onda da Governadora e hoje estão quebrados, falidos. E o quê o governo do estado fez? NADA. SE não fosse o FEDERAL, SERIA O FIM DO PAÍS.