27 de abril de 2024
Coronavírus

As novidades do Coronavirus no RN ;diretor do Giselda Trigueiro informa …

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Este Território Livre tem sido implacável nas críticas ao Governo do Rio Grande do Norte desde que a pandemia do Coronavirus chegou ao Estado.

Foram críticas a falta de informação e transparência do quadro real da doença no RN. Crítica a forma alarmista que se divulgou números de óbitos futuros, sem as devidas ressalvas.

Hoje, a coletiva que merece elogio graças a participação do diretor do Hospital Giselda Trigueiro, infectologista André Prudente.

Pouca projeção e mais informação. Uma radiografia necessária da doença no único hospital especializado em doenças infectocontagiosas do Estado.

Se outros secretários acusam criminosos por fake news, outra maneira de combatê-las las não há.

Qual? A informação da fonte autorizada.

Senão vejamos, algumas notícias extra quadro atualizado de números de mortes, contaminados e suspeitos.

Era essa a missão diária do Secretário Cipriano Maia na rede de rádio e TV. Precisamos mais que isso.

Algumas atualizações em 7 tópicos:

1- O RN tem hoje 19 mortes confirmadas por Coronavirus. Mais de dois mil casos suspeitos, aguardando confirmação da contaminação;

2- O RN tem 106 pacientes internados em hospitais da rede pública e privada. Desses, 38 em UTIs;

3-  A partir de amanhã o Hotel Escola Barreira Roxa receberá os primeiros cadastros para interessados de profissionais de Saúde que precisam de isolamento social neste momento;

4- No hospital Giselda Trigueiro não existe UM caso sequer de profissional de Saúde com diagnóstico de Coronavirus. Isso demonstra o uso adequado de EPIs pela equipe;

5- O uso de cloroquina nos pacientes dos hospitais do RN vem sendo uma realidade. Não existe registro de falta da medicação. Tem sido usado junto a outros medicamentos, não havendo comprovação de seu efeito “salvador”;

6- O Giselda Trigueiro tem 4 pacientes utilizando ventilador mecânico. Ainda existem 18 outros aparelhos fechados novos e prontos para uso no Hospital;

7- O RN não sofre, no momento,  por desabastecimento de EPIs. Esse dado se deve ao grande número de doações da sociedade civil organizada e isto deve, sim, ser estimulado e continuado.

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