10 de maio de 2024
Imprensa Nacional

“Batedor de carteira”: Críticas de Paulo Guedes a Rogério Marinho descem abaixo da linha da cintura

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Por Lauro Jardim no Globo 

Para que o leitor entenda melhor como estão tensionadas as relações no governo, vale repetir a expressão com a qual Paulo Guedes já se referiu várias vezes a Rogério Marinho nas últimas semanas —e diante de outros ministros:

“Batedor de carteira”..

O epíteto refere-se a uma suposta maneira desleal de Marinho em conseguir mais verbas para o seu ministério. DO TL 

Enquanto isso, Marinho segue mantendo distanciamento social de Guedes.

Depois de dias de férias em Natal,  quando declarou que respeita a idade e a função do colega de Esplanada, o potiguar também não integrou o rol dos convidados no jantar promovido por empresários ao presidente Bolsonaro em São Paulo.

Ele já foi o preferido para suceder o Ministro da Economia por grande parte da turma que brindou os presentes. Inclusive PG.

2 thoughts on ““Batedor de carteira”: Críticas de Paulo Guedes a Rogério Marinho descem abaixo da linha da cintura

  • Legião 696

    Nessa guerra entre os citados ministros de estado brasileiro,fico do lado do ministro da economia,pelo qual segundos e terceiros e quartos e quintos,falam e escrevem ser este um homem ético e moralista,ao contrario do que falam e escrevem sobre o ministro do desenvolvimiento regional em que há numerosos indicios dele ter practicado desvío de conducta ética e moral contra a ordem da administração pública como agente político,segundo denuncias do ministerio público e esses indicios de ação anti-ética estão siendo investigados pelo poder judiciario e que forão divulgadas essas denuncias e investigaciones pelos canais de telecomunicaciones isso em um pequeño e medio e longo periódo de tempo entre o passado e o presente.

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  • observanatal

    Não quero saber quem é mais honesto, quero saber quando Paulo Guedes começa a trabalhar. Dois ministros de áreas importantes na briga pública, cada qual com suas motivações. É esse o amor pelo Brasil.

    Resposta

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