8 de maio de 2024
Nota

Com venda liberada, cigarro eletrônico pode gerar arrecadação de R$ 5 Bi em impostos

A regulamentação de cigarros eletrônicos no Brasil entrou na pauta de debates do Senado.

Apesar de o produto ser proibido pela Anvisa desde 2009, atualmente mais de 2,2 milhões de adultos brasileiros consomem vapes, segundo pesquisa Ipec, e fomentam o comércio ilegal e o contrabando.

A Comissão de Assuntos Sociais realiza audiência pública, nesta quinta, 28, sobre o tema.

O requerimento foi apresentado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) que reclama de omissão da Anvisa.

Soraya avalia que a simples proibição da comercialização gera um dano maior à sociedade do que a existência de regras que disponham sobre a fabricação, composição, propaganda e comercialização.

IMPOSTO NO RADAR 

“Sem regulamentação, sabemos que há todos os tipos de produtos sendo contrabandeados, sem um controle efetivo do Estado.

Também é importante lembrar que atualmente deixamos de arrecadar cerca de R$5 bilhões/ano de impostos pela não regularização dos cigarros eletrônicos no País”.

DO TL

Apesar da embalagem e cheiro que induz à referência de conteúdo inofensivo, os cigarros eletrônicos (vapes) têm ocasionado os mesmos danos que o  tabaco comum, incluindo doenças pulmonares e cardiovasculares e câncer.

Espera-se, portanto, que a liberação para o comércio, portanto, seja com a mesma cautela e advertências na venda do cigarro comum.

Fonte: Estadão 

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