12 de maio de 2024
CoronavírusGoverno

Comitê Científico recomenda medidas mais restritiva, mas Governadora adia decisão

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O decreto do Toque de Recolher tem vigência até  amanhã (17), mas está claro que não foi suficiente para diminuir o índice de transmissibilidade e consequente procura por leitos críticos no Rio Grande do Norte.

 A ocupação dos leitos críticos permanece alta: 96,4% com 117 pacientes na fila de espera por um leito de UTI, dos quais 107 estão na Região Metropolitana e 10 no Oeste.

Depois do quadro exposto à Governadora Fátima Bezerra, o Comitê Científico apresentou hoje a Recomendação 26, apontando a necessidade de medidas ainda mais restritivas diante do cenário epidemiológico.

Além disso, o Comitê também recomenda que os municípios sigam as medidas restritivas do Governo do Estado e não flexibilizem, de maneira individual, suas ações.

A  governadora Fátima Bezerra ainda não definiu novas medidas e declarou que vai abrir novo diálogo com Poderes, Executivos Municipais e demais setores para tentar construir uma decisão em conjunto nas próximas horas.

Enquanto isso, por exemplo, segue a dúvida sobre o conflito de Decretos entre o determinado pelo Governo do RN e a Prefeitura de Natal.

22 thoughts on “Comitê Científico recomenda medidas mais restritiva, mas Governadora adia decisão

  • observanatal

    Faltou a tal da coragem? Ela agora quer dividir a responsabilidade com os prefeitos.

    Fátima não tem jeito. Banque a decisão governadora, ou esse comitê e balela é a mesma coisa?

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  • observanatal

    Não há conflito entre decretos, o TJRN já decidiu que o decreto mais restritivo prevalece, a informação precisa ser divulgada!

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    • observanatal

      Mas quando for usar o comentário, apague o nome dos outros, ou você acha certo escrever com nick de outra pessoa? Pense numa correção de caráter!

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  • QueroVoltaraSerFeliz

    Diálogo, numa hora dessa, já era para governo, municípios e esse comitê estarem juntos trabalhando isso. OU então ela está esperando alguma atitude do Prefeito de Natal para ela seguir também. Iniciativa Governadora, bora ação… 1 ano e cada dia pior… E não é só aqui não, é no mundo todo, não me venham com essa de negacionista, de blá blá blá, tenha atitude aqui no seu estado.

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    • PAULO Cesar

      Voltar a ser feliz …….vc petralha quer a volta do maior ladrão da história política do Brasil?

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  • Maldini

    Não dá ,imoral, calamitoso, um tsunami de mortos eo s shoppings abertos? Praças com as pessoas sem máscaras,num ambiente, com ar se alimentando? Capitalismo matador. Um holocausto à brasileira. A mídia nem fala porque é da matança

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  • KLAYTON RUFINO DA SILVA

    Existe conflito de decretos pois toque de recolher só quem pode dar é o federal com o aval da câmara estudem se informem

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  • Kennedy Diniz

    Será se as escolas é quem vai pagar esse pato? Investiram, contrataram e treinaram funcionários, seguem rigorosamente os protocolos. Fechar 100% as escolas é deixar 100% os bares abertos? Isso será um crime! Onde está o sindicato das escolas privadas? Vamos torcer que pelo menos deixe funcionando pelo menos os alunos dos anos iniciais é fundamental 1. Se não fizer será um grande erro.

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    • emerson

      investiram? kkkk demitiram e muito. Os pais dos alunos das escolas privadas continuam pagando a mensalidade todo mês para um serviço de péssima qualidade. Se vc quiser deixar seu filho e tentar a sorte… vá em frente. Depois não vá jogar a culpa no governo e, mais, se vc tiver plano de saúde e não tiver mais vaga, deixe bem claro que vc se recusa a ser atendido pelo SUS.

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      • simone moura

        sim; investiram em treinamentos em adequação da escola, demarcação de distanciamento, aumentaram os custos com eletricidade pois precisaram deixa as portas abertas e janelas com o ar ligado. Apenas sou mãe de aluna do ensino fundamental e vejo isso diariamente

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  • Luciano

    Foram brincar carnaval em pipa , São Miguel do gostoso , touros, búzios, tibau e agora a culpa é do governo ?

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    • Daniel

      A culpa é do governo também!! Pois em novembro os políticos fizeram foi micaretas em vez de carreatas! Eram para ter dado o exemplo e feito a eleição sem aglomeração! São responsáveis sim!!

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      • observanatal

        Os dois deixem de ser cabresteiros. Foi tudo junto. Março traz problemas do veraneio, já não é mais de eleições e ano novo, que fizeram da pior maneira possível. Na sociedade, não tem ninguém errando sozinho.

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  • Paulo Henrique

    Oh governadora fraca….não tem coragem de nada …só chora kkkk

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  • Paulo

    Oh governadora fraca….não tem pulso para nada….só para fazer oposição….

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  • Os que tão pedindo lockdown vão disponibilizar o salário para os que vão ficar sem trabalho?

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  • Paulo Daniel

    Inaceitável essa situação governadora, tomar uma posição mediante a todo acontecimento, uma posição concreta e com rapidez. Já vivemos presos nisso a mais de um ano, e vocês ainda me vem com esse discursinho de que vai conversar com o comitê, estamos em estado de calamidade, 117 pessoas esperando por leito de uti contra esse vírus e ainda querem perder mais tempo mediante a isto? Vamos correr governadora, são vidas, que por incoerência de muitos estão a beira da morte.

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  • Rita

    Ué…agora quer tomar medidas junto à prefeitos? Assisti à famigerada conciliação dos decretos e vi a irredutibilidade da Fátima…???

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  • JOSE FREIRE JUNIOR

    La vem novamente as medidas que nao trazem resultados, pelo contrario so pioram a situação daqueles que nececitam levar o pao a mesa.

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  • Felipe Silva

    Se a Governadora do estado colocar um decreto para todo o estado, e um prefeito desfaz, então para quer server o governo.
    O governo não pode mandar na capital ?
    Kkk

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  • Noviniel

    DesGovernadora, deixe de blá blá blá, e neste momento de crise hospitalar, aja com atitude e faça como o prefeito, abra um hospital de campanha com 500 leitos.

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  • Isso tudo é resultado de festinhas de Carnaval e fim de ano. No início de dezembro os casos de covid só diminuíam. Estas medidas “mais restritivas” deveriam terem sido tomadas justamente nesses períodos de festas. Festas proibidas, sem quase nenhuma fiscalização, e, cada um (não todas as pessoas, mas muitas) fez “sua festinha” e está aí o resultado.

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